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Agilidade Adaptativa: O Motor da Sobrevivência em um Mundo em Transformação

Descubra como a agilidade adaptativa é essencial para sobreviver e prosperar em um mundo em constante transformação. Aprenda como desenvolver essa habilidade essencial e garantir seu futuro, começando hoje mesmo!

Agilidade Adaptativa: O Motor da Sobrevivência em um Mundo em Transformação

Agilidade Adaptativa: O Motor da Sobrevivência em um Mundo em Transformação

“A inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança” (Stephen Hawking)

A tecnologia na qual os sistemas cibernéticos e biológicos criam a economia completamente digital está transformando o mundo do trabalho mais rápido do que nunca, forçando assim as pessoas a se adaptarem rapidamente às mudanças.

“O tarde acabou” – (Thomas Friedman)

Para evitar a catástrofe para a próxima geração, os humanos devem adaptar-se agora. O trabalho está profundamente enraizado em nossa psique e isso impulsiona nosso senso de valor, propósito e identidade – se o trabalho muda, então nós mudamos.

A era da informação acelerou o ritmo da inovação a um ponto em que as habilidades técnicas de hoje podem se tornar obsoletas amanhã; a adaptabilidade não é apenas uma habilidade desejável, mas uma necessidade absoluta para a sobrevivência.

“A flexibilidade e a adaptabilidade são algumas das habilidades mais valiosas que podemos possuir” (Tony Robbins)

A linha reta que vai da educação à carreira e à aposentadoria desaparecerá…

Devemos nos desapegar dos títulos de trabalho tradicionais e abraçar uma identidade profissional impulsionada pelo propósito. Ao fazer isso, podemos liberar nosso potencial humano e nos diferenciar das máquinas, que, embora possam replicar tarefas, não podem imitar a criatividade e colaboração humanas.

Para os líderes, o desafio é criar culturas organizacionais que valorizem a aprendizagem e a inovação em um futuro em que a capacidade de aprender rapidamente e se adaptar será, de fato, mais valiosa do que o conhecimento acumulado.

A seguir, listo alguns dos impactos das transformações e a necessidade de adaptação:

1. O aumento tecnológico e automação determinam que devemos nos requalificar para o futuro.

  • Os algoritmos irão “desmembrar” trabalhos complexos em partes e componentes para automatizá-los e, assim, os humanos deverão buscar um conhecimento mais profundo (“upskilling”) – e “requalificação”;
  • As empresas, por seu lado, que outrora eram geradoras de empregos tornar-se-ão “plataformas” que combinam conhecimento humano e tecnológico.

2. Não devemos vincular nossa identidade ao trabalho – em vez disso valorizar as “habilidades”.

  • Os jovens de hoje devem aprender a adaptar-se, a construir resiliência e desenvolver “soft skills” pois quando terminarem a universidade a carreira que escolheram pode não mais existir ou ter mudado drasticamente.

3. As organizações devem mudar o seu foco para criação de valor através da aprendizagem.

  • As empresas devem ser “autoajustáveis” nos seus processos à medida que os seus colaboradores utilizam competências únicas para impulsionar a inovação e a melhoria;
  • “No passado, os empregos eram sobre músculos, agora são sobre cérebro, mas no futuro serão sobre o coração.”

4. A tecnologia não deverá substituir os conhecimentos que os humanos adquiriram ao longo de 3,8 milhões de anos.

  • As sociedades humanas através das hierarquias, dos mercados, das democracias e das comunidades têm sido responsáveis por todas as conquistas humanas em negócios, governo, ciência e muito mais; e, agora a inteligência artificial, está fazendo com que grupos de pessoas se tornem coletivamente inteligentes abrangendo desde como compramos mantimentos até como enfrentamos as mudanças climáticas e até mesmo a democracia.

5. Cultura e capacidade definem o local de trabalho.

  • As empresas ao invés de se concentrarem no que produzir devem ter o foco direcionado nas condições em que cria e produz; essas condições são cultura e capacidade;
  • Cultura é um senso de propósito e valor que as empresas criam intencionalmente ou acidentalmente;
  • “Se a cultura é o coração de uma empresa, a capacidade é o seu cérebro;”
  • Capacidade é a forma como uma empresa responde às oportunidades. Ao incentivar a inovação, então as empresas tendem a aproveitar as oportunidades do mercado e, cada vez mais, tecnologia e pessoas aprendem umas com as outras.

6. As equipes chamadas “adaptativas” devem privilegiar o alinhamento de valores ao invés de competências e experiências anteriores.

  • A descrição do cargo e o organograma não importam mais. Pessoas devem ser contratadas pela capacidade de aprender, e não pelo que já sabem;
  • Equipes devem ser criadas para lidar com desafios ou objetivos específicos com “olhos claros focados em um horizonte pouco claro”.

A jornada para a vantagem da adaptação não tem um destino; ao contrário, é um processo contínuo de evolução. À medida em que avançamos, devemos estar dispostos a abandonar práticas desatualizadas e assim abraçar novas formas de pensar e trabalhar.

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Quer saber mais sobre a agilidade adaptativa e sua importância em mundo em constante transformação? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Walter Serer
https://walterserer.com.br
https://www.linkedin.com/in/walter-serer-86717b20/

Fontes: 
“The Adaptation Advantage” – Heather E. McGowan / Chris Shipley
“Superminds” – Thomas W. Malone

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Walter Serer Author
Walter Serer possui extensa e sólida experiência executiva como CFO e CEO de empresas multinacionais de grande porte. Robusta formação em Finanças Corporativas adquirida na General Electric (graduado pelo Financial Management Program) onde atuou por 14 anos ocupando relevantes posições na área de Finanças e Administração. Atuou como CFO nas empresas TI Group, Valeo, Coldex Frigor e Black&Decker. Nos últimos 18 anos exerceu posição de CEO na Ingersoll Rand Brasil (2011-2014), Syncreon South America (2003-2010) e TI Group Latin America (1997-2003). Pós-graduado em Finanças pela FGV e graduado em Administração de Empresas pela (ESAN – PUC/SP).
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