
A sua IDENTIDADE é o DNA do seu DESTINO
Se você está perdendo no jogo da vida, sem mais saber quem ser e para onde ir, sentindo-se cada vez mais com menos opções e com uma sensação de que o tempo está se esgotando, seja você mesmo e vá ao encontro daquilo que sempre sonhou, ou enxergou, dentro de você.
Se você apelar para a sua arma secreta, sua autenticidade, ninguém ganhará de você. É impossível alguém vencer você, se você estiver no lugar certo, fazendo a atividade certa e sendo a pessoa certa – você mesmo.
A sua vitória inconteste, no jogo da vida, depende do grau de manifestação da sua identidade. Com ela, ninguém ousará não reconhecer o seu valor ou cogitará ocupar o seu espaço, querendo fazer o que é seu direito — e um direito de nascença — fazer. Se você for quem deve ser, será imbatível.
O seu valor cresce na mesma proporção em que você manifesta a sua autenticidade, simples assim. É contraproducente e arriscado demais querer ser alguém que não é você. Não ser quem é você trará insegurança, medo, hesitação, frustração, confusão, solidão (mesmo na presença de muitas pessoas), vazio (mesmo em um espaço lotado de coisas), desconexão, desperdícios, futilidades, relacionamentos frágeis ou insalubres, conflitos internos, incertezas e, com certeza, muito menos momentos felizes que você poderia ter.
Ser autêntico é ser inteiro, íntegro. Sendo íntegro você passa a ser uma pessoa mais confiante e confiável, usufruindo assim de uma reputação mais sólida.
Quando a sua autenticidade é acompanhada de relacionamentos equilibrados com as pessoas à sua volta, ou em que essas pessoas se sintam na dívida com você (pelo bem que você faz a elas), você estará de posse de uma das maiores riquezas que a vida pode lhe proporcionar: relacionamentos sólidos, positivos e longevos. Essa é uma variável que influenciará significativamente as suas chances de vitória, no jogo da vida.
A ansiedade de não saber quem ser, o que fazer e para onde ir pode ser, de fato, minimizada pela solidão e pelo silêncio. Da mesma forma que uma linda melodia só se realiza, de maneira plena, na presença de um absoluto silêncio, os pensamentos que você precisa ouvir só virão quando você se encontrar em um ambiente livre de interferências e ruídos. Quem tem as respostas que você procura é você mesmo, basta se escutar.
Se você quer saber como está se saindo no jogo da vida, então não se compare com os outros à sua volta. Cada um deveria jogar o próprio jogo. Compare-se com quem você acredita que deve ser. Aquele que, ao ser encontrado, abrirá a porta que dará, de fato, acesso à vida que você sempre acreditou que era sua.
O placar do jogo da vida não se atualiza com conquistas de coisas ou comparações relativas a outras pessoas. Ele se move com os seus avanços em preencher todo o espaço que existe dentro de você, revelando-se e realizando-se em sua plenitude. Imagine um processo em que o seu guarda-roupas só tenha peças que realmente devam ser suas, com as suas medidas, que reflitam a sua natureza. Peças únicas e intransferíveis.
Para ganhar de goleada, seu guarda-roupas deve estar completo, das roupas que lhe pertencem, que “encaixam” com a sua identidade. Assim, quando as pessoas olharem para você, irão sorrir e dizer: “essa roupa veste perfeitamente você, parece que foi feita exclusivamente para você”.
Suas chances de vitória no jogo da vida e o seu grau de sensação de liberdade ao viver serão consequência direta da sua capacidade de revelar ao mundo a sua identidade, pois nela reside o código do seu destino. Apenas possuindo clareza do seu lugar no mundo é que você deixará para trás a sensação de se arrastar e se sentir um estranho no mundo, para se sentir parte e extensão natural do palco onde nasceu para atuar.
Gostou do artigo?
Quer saber mais como a autenticidade pode influenciar diretamente seu propósito de vida e seus resultados no “jogo da vida”? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Alexandre Ribas
Empreendedor, consultor, escritor e palestrante
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/
Confira também: Filhos: Quando a proteção fragiliza
Participe da Conversa