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A Melhor Decisão Sempre é a Certa? Como Tomar Decisões com Consciência e Equilíbrio

Você já se arrependeu de alguma escolha que parecia “certa” para você? Descubra como tomar decisões com consciência, equilíbrio e inteligência emocional. Aprenda a unir razão e intuição, agir no momento certo e evitar arrependimentos impulsivos.

A Melhor Decisão Sempre é a Certa? Como Tomar Decisões com Consciência e Equilíbrio

A Melhor Decisão Sempre é a Certa? Como Tomar Decisões com Consciência e Equilíbrio

Tudo é uma questão de custo-benefício. Empresário ou gestor, você toma muitas decisões diariamente. Algumas bem rotineiras e circunstanciais, quase sem pensar, mas mesmo assim, com consequências.

Com pressa, entre uma reunião e outra, você pode decidir não almoçar, por exemplo, para manter a pontualidade. Emocionalmente você fica bem, pois cumpre os compromissos e reforça sua imagem, demonstra respeito pelos demais participantes das reuniões.

Racionalmente, você fez a melhor escolha, não precisou apressar o ritmo das tratativas de nenhuma reunião. Porém… Seu sistema digestivo pode reclamar por 2 dias daquele lanchinho casual, engolido às pressas, apenas pra não ficar de estômago vazio. Enganou a fome, ficou bem na foto, mas alguém “pagou o pato”. Um dia tudo bem, dois, vá lá. Mas uma vida vivida assim, ninguém merece, a não ser que ache que merece.


Claro que muitas decisões têm baixo impacto no dia, no mês, na vida.

Mas talvez você reconheça que algumas escolhas, aparentemente simples e à primeira vista, sem maiores consequências, podem mudar um destino e fazer toda a diferença entre o fracasso e o sucesso.

Os melhores gestores não tomam decisões ficando apenas de olho nas planilhas. Os aspectos subjetivos, muitas vezes, determinam o rumo a ser dado e às vezes contrariam os dados duros, e mesmo assim levam a memoráveis acertos. Ou não.

Por mais que você seja alguém bem racional, é bem provável que, mais de uma vez, já usou toda a sua inteligência para fazer uma escolha e depois teve que lidar com o arrependimento. “Alguma coisa” lhe dizia para não dar um determinado passo, ir para a direita e não para a esquerda, mas você optou pela planilha, e acabou não dando certo. Que pena!

Os melhores chefes que já tive, as pessoas mais sábias que já cruzaram meu caminho, me ensinaram algumas coisas sobre a tomada de decisões. Uma delas é que são muito raras as vezes em que uma decisão precisa ser tomada de repente, pra já, agorinha. A maioria das decisões tomadas por impulso são, de fato, empurradas pela ansiedade, não consideram a real necessidade.


A lição é simples: sempre é possível lembrar de respirar, recolher-se por uns instantes, analisar o panorama, “escutar” suas entranhas e, sem perder o timing, tomar a melhor decisão possível.

E se foi assim, e você tomou a melhor decisão possível, errar ou acertar é parte do aprendizado. A sabedoria é proporcional à quantidade de erros e acertos que você coleciona na vida, desde que você se permita assimilar os aprendizados que acompanham cada uma das decisões tomadas.

Instinto, intuição, sentimento, emoção, raciocínio lógico e senso de oportunidade são ingredientes importantes das melhores decisões. E como se fosse uma cena de “Divertidamente 3”, compõem um mix que nos ajuda a escolher, e o preço a pagar, fazendo assim, não é caro demais. Se houve tempo para considerar todas as informações, perceber todas as reações, conscientes ou inconscientes, foi a melhor coisa a fazer.

Portanto, é só arcar com o preço da decisão tomada, sem medo, sem culpa, sem se penitenciar se algo não der certo. Você deu a si a chance de escutar, ver, ouvir, sentir. E está nas melhores condições para merecer o prêmio e pagar o preço.

Especialmente nas decisões que temos consciência de que são importantes, buscar o centramento, o tempo de esvaziamento, a reflexão panorâmica, o distanciamento, o exame de todas as possibilidades e variações, antes de decidir, acho que é isso que se chama prudência.


O aprendizado, aos poucos, muda você.

Não se trata de seguir a receitinha de Instagram, do tipo “basta seguir seu coração”, para que uma decisão lhe traga os resultados esperados. Quanta gente você conhece que vive dando de cara no poste porque acredita que basta seguir o coração¿

Sim, use o coração, o hemisfério direito e o esquerdo do cérebro, as vísceras, ouça conselhos, conte com a “inteligência corporal”, que muitas vezes nos avisa de algum perigo, assim como faz com os cavalos. Para os emocionais, vale o ímpeto e basta contar com a sorte. Já a ditadura das planilhas não nos deixa perceber o arrepio na nuca ou as borboletas no estômago, dizendo alguma coisa que às vezes nem é percebida.

Olhar para os dois lados antes de atravessar a rua é uma atitude básica que preserva a vida do pedestre. Não decida às pressas o que pode ser decidido amanhã. Porém, não pare na pista, pois se perder o timing, a vida vai decidir por você. E boas oportunidades poderão simplesmente passar. A chave mágica é preservar o equilíbrio, uma arte exercida com maestria pelos verdadeiros sábios.


Gostou do artigo? 

Quais critérios você costuma usar para decidir algo importante — e o que acontece quando ignora sua intuição? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.

Almir J Nahas
Consultor Sistêmico
https://olharsistemico.com.br/

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Almir J Nahas é jornalista, palestrante, professor e facilitador de Constelações Familiares e Organizacionais desde 2004. Durante muito tempo pensou que trabalhava com informação e conhecimento, até descobrir que trabalhava com GENTE.
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