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A dor afetiva crônica nas mulheres tem relação com o pai ausente 

Descubra por que a dor afetiva crônica nas mulheres está muitas vezes ligada à ausência do pai. Aprenda como superar essa barreira emocional e atrair relações mais saudáveis e gratificantes.

Pai Ausente: Por que Isso Gera Dor Afetiva Crônica nas Mulheres?

A dor afetiva crônica nas mulheres tem relação com o pai ausente

Atendo muitas mulheres e a maior queixa sem dúvida alguma é com relação à vida afetiva.

  • Dificuldade de encontrar alguém compatível;
  • Relações tóxicas, insatisfatórias e abusivas;
  • Ou o desejo de sair de um relacionamento (sem conseguir).

Comecei minhas pesquisas com relação a este tema, principalmente com relação a mulheres (o público que mais atendo atualmente).

E notei uma similaridade entre todas elas.

A ausência do pai.

Algumas relataram a ausência física, outras a ausência emocional.

Em outras palavras, a criação estava totalmente centrada nas mãos da mãe.

E o pai se mostrava pouco presente, e na maioria das vezes, totalmente ausente.

O fato curioso é que nos casos em que já atendi, muitas projetavam no par afetivo, a falta que o pai de forma consciente ou inconsciente fazia para ela.

Muitas estão com raiva, magoadas e não querem nem saber de se reconectar internamente com o pai.

No entanto, busco reforçar que para conseguir fluir com mais leveza na vida afetiva, é necessário olhar para este relacionamento.

O pai invisível e excluído internamente da criança, causa uma profunda dor e uma sensação constante, desta mulher de não ser boa o suficiente, ou viver com uma armadura, para se proteger de qualquer tipo de dor.

A ironia de tudo isto é que esta armadura, gera desorientação e muita dor, a curto, médio e longo prazo.

Ou seja, mesmo querendo, ela não consegue confiar, amar e ser amada.

Por isso, olhar para este relacionamento é essencial, para ter mais facilidade, alegria e leveza na vida a dois.

O papel da mãe é fundamental, mas não substitui de forma alguma o papel do pai na psique humana.

Todo ser humano precisa estar bem ancorado em suas raízes, não adianta tentar fugir.

Quem está bem resolvida com o pai, se sente segura, protegida e autoconfiante. Consequentemente, fica imune a relações tóxicas e abusivas.

O auto-abuso é uma das piores formas de abuso, pois a pessoa se trata exatamente como foi tratada na infância.

Cada pessoa tem o seu próprio tempo, mas cedo ou tarde, teremos que confrontar com todos os nossos medos e angústias, para sermos verdadeiramente livres, amar e ter abundância.

Não existe uma receita de bolo, mas sim um processo de identificação, limpeza e autocura sério.

É preciso buscar ajuda capacitada, pois olhar para as dores, com relação ao pai, gera muito desconforto e angústia, e o terapeuta precisa estar capacitado para isto.

Costumo dizer em meus atendimentos, que pode até ser desconfortável olhar para estas questões internas com relação ao pai, mas trata-se de algo extremamente curativo.

Quando esta mulher se reconecta com o seu pai interno, ela passa a ver os homens de outra forma.

Sua área afetiva muda, pois ela não está mais carente do pai psicológico.

Então, neste ponto, bem resolvida, ela atrai relacionamentos mais maduros e condizentes com a sua nova realidade interna.

O preço por não ter a relação com o pai equacionada, internamente é alto.

O nível de insegurança, ansiedade, medo, carência e ciúmes tendem a ser elevados para as mulheres que tiveram seu pai ausente.

Não é preciso ir atrás do pai fisicamente falando, pois tudo é feito dentro da pessoa.

Com a ferramenta certa, ela consegue liberar processos emocionais dolorosos e com isto ser mais feliz no amor.

A dor afetiva crônica nas mulheres tem relação com o pai ausente. Observo isto com frequência em meu consultório.

Fugir disto, pode adiar e gerar ainda mais dor, e não resolve.

Há um tempo, criei sete áudios, para trabalhar o alinhamento deste relacionamento com algumas clientes. Os resultados foram tão bons que resolvi disponibilizar para outras pessoas.

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Gostou do artigo? 

Quer saber mais sobre como sua dor afetiva crônica pode ter relação com a ausência do pai? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Cuide-se com amor!

Grande abraço,

Adriana Mantana
http://totalmentemulher.com.br/
https://instagram.com/adrianamantanaoficial/
Youtube: Meditação de limpeza e centramento
Grupo Terapêutico Gratuito no WhatsApp

Confira também: Qual a Consequência da Ausência do Pai na Vida Afetiva da Filha?

 

Adriana Mantana é Terapeuta, Escritora e Palestrante. Com formações em Life, Executive e Master Coach (ABC), Terapeuta ThetaHealer® (THINK/Thetahealing Institute of Knowledge), Terapeuta e facilitadora de Barras de Access™ (Access consciousness), Mestre em Reiki Usui, Oneness Deeksha Giver (Oness University). Facilitadora de cursos online e presenciais.
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