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A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos?

A ferida da desvalorização é devastadora: gera ciclos de rejeição, dor e padrões destrutivos em relacionamentos. Entenda as raízes emocionais e aprenda estratégias de cura, autoconhecimento e transformação para fortalecer autoestima e viver conexões saudáveis.

A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos?

A Ferida da Desvalorização: Como Superar Padrões Destrutivos em Relacionamentos Afetivos?

Clara conheceu Daniel em uma festa de amigos. Ele era charmoso, inteligente, com um sorriso que iluminava o ambiente e uma capacidade de fazê-la rir como ninguém. No início, Daniel a idolatrava. Elogiava sua inteligência, seu senso de humor vibrante e a paixão com que falava de seu trabalho como designer gráfica. Clara, uma alma criativa e otimista, sentiu-se finalmente compreendida e amada. A paixão era intensa, e a ideia de construir um futuro juntos parecia algo natural.

No entanto, o tempo passou e tudo aquilo que ela tinha construído mentalmente em relação a ele desmoronou completamente quando ele a traiu com outra mulher, que era inclusive a “melhor amiga” de Clara.

Clara ficou devastada e não conseguia entender a razão disso ter acontecido em sua vida. Ao fazer um retrospecto, notou que, no fundo, isso era um padrão recorrente: criava expectativas para logo depois sentir-se frustrada, desvalorizada, rejeitada e abandonada. Era uma dor imensa, como se um objeto cortante perfurasse o seu peito. Não sabia como resolver, pois parecia uma verdadeira maldição: poucos momentos felizes para muitos outros de tristeza, choro e dor.

Você já se sentiu preso em um ciclo de relacionamentos que parecem destinados ao fracasso? A sensação de não ser valorizado ou amado pode ser devastadora, afetando não apenas sua autoestima, mas também sua capacidade de se conectar com os outros de forma saudável.

A ferida da desvalorização é uma das mais profundas e pode ter raízes na infância, influenciando significativamente a maneira como nos relacionamos com os outros.

Neste artigo, vou mostrar como essa ferida se manifesta em nossos relacionamentos afetivos e discutir maneiras de superá-la, curando a criança interior e abrindo caminho para relações mais saudáveis e satisfatórias.

A desvalorização muitas vezes começa na infância, quando experiências negativas ou negligência emocional podem nos levar a acreditar que não somos dignos de amor ou valor.

E quando um episódio como o caso de Clara acontece, isso mexe com a ferida primordial da desvalorização. É como se a pessoa não tivesse se sentido importante na infância; em outras palavras, faltaram nutrição afetiva, carinho, escuta empática e atenção.

Essa desnutrição pode alterar a configuração cerebral, provocando um déficit no suprimento ideal de neurotransmissores. Isso faz com que a pessoa permaneça em um looping infindável de dor.

Esses padrões podem se perpetuar na idade adulta, atraindo relacionamentos que reforçam essa crença negativa. Pessoas com a ferida da desvalorização podem se sentir constantemente insatisfeitas, seja porque seus parceiros não satisfazem suas necessidades emocionais, seja porque elas mesmas se sabotam, temendo o abandono ou a rejeição.


Quais são os sinais de que você está lidando com a ferida da desvalorização?


1. Dificuldade em Aceitar o Amor e a Atenção:

Você pode se sentir desconfortável quando alguém é carinhoso, questionando a sinceridade ou motivação por trás desses gestos. Ou seja, dificuldade de ter intimidade.


2. Autocrítica Excessiva:

Você pode se tornar sua maior crítica, sempre encontrando falhas em si mesmo e sentindo-se inadequada.


3. Padrões Destrutivos em Relacionamentos:

Você tende a atrair parceiros que não são bons para você ou a se envolver em dinâmicas de relacionamentos tóxicos.


Superar a ferida da desvalorização é possível?

Sim, é possível superar a ferida da desvalorização. O tratamento exige um processo de autorreflexão, autocura e transformação.

A boa notícia é que, por meio de um processo de autoconhecimento e autocura, essa dor pode ser superada. A pessoa pode se libertar desse padrão de desvalorização e conquistar mais qualidade de vida em suas relações.

A ferida da desvalorização infelizmente é mais comum do que se imagina. Ela causa impacto devastador na vida afetiva, profissional e até financeira de uma pessoa.

O mundo tenderá a nos tratar conforme a nossa frequência. Se eu emano desvalorização, todas as pessoas à minha volta vão captar essa frequência e me tratar de acordo com ela. Em outras palavras, vão me desvalorizar. Daí a importância de tratar isso, pois o impacto é muito grande.

Pensando nisso, criei um curso específico para liberar emoções dolorosas, no qual você terá acesso a uma ferramenta prática para usar sempre que sentir algum tipo de desconforto emocional. É um programa gravado de “21 Dias de Liberação e Desbloqueio Afetivo”.

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Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre como curar a ferida da desvalorização, superar padrões destrutivos e transformar seus relacionamentos em fontes de amor, autoestima e crescimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Cuide-se com carinho!

Grande abraço.

Ádria Gutman
https://www.instagram.com/adriacursos/
Meditação de Limpeza e Centramento http://bit.ly/2Tk6vAZ

Confira também: O Seu Relacionamento é Limitante ou Expansivo?

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Ádria Gutman é Terapeuta, Escritora e Palestrante. Com formações em Life, Executive e Master Coach (ABC), Terapeuta ThetaHealer® (THINK/Thetahealing Institute of Knowledge), Terapeuta e facilitadora de Barras de Access™ (Access consciousness), Mestre em Reiki Usui, Oneness Deeksha Giver (Oness University). Facilitadora de cursos online e presenciais.
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