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Empatia Intergeracional: Construindo Pontes, Não Muros

Descubra como cultivar a empatia intergeracional no local de trabalho para promover uma cultura inclusiva, produtiva e harmoniosa. Explore 5 estratégias práticas para conectar diferentes gerações e impulsionar a inovação e colaboração.

Empatia Intergeracional: Construindo Pontes, Não Muros - 5 Estratégias Práticas para Promovê-la!

Empatia Intergeracional: Construindo Pontes, Não Muros

Em um mundo cada vez mais diversificado e conectado, a empatia intergeracional emerge como um pilar fundamental para a construção de ambientes de trabalho inclusivos, produtivos e harmoniosos. No entanto, apesar de sua importância, a prática efetiva da empatia entre diferentes gerações representa um desafio constante, repleto de mal-entendidos e preconceitos.

Este artigo busca explorar como podemos cultivar a empatia intergeracional, transformando diferenças em oportunidades de aprendizado e crescimento mútuo. É um convite para um olhar de “encontro geracional”.

Atualmente, é comum encontrar até cinco gerações distintas no ambiente de trabalho, desde os Baby Boomers até a Geração Z. Cada grupo traz consigo valores, experiências e expectativas únicas, moldadas por contextos históricos e sociais distintos. Essa diversidade, embora enriquecedora, pode também ser fonte de tensões e conflitos, principalmente quando não há um esforço consciente para compreender e respeitar essas diferenças.

A empatia, capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos de outra pessoa, é a chave para desbloquear o potencial da diversidade geracional. Quando aplicada ao contexto intergeracional, ela nos permite transcender nossas próprias experiências, oferecendo uma ponte para a compreensão das perspectivas e desafios enfrentados por outras gerações.

Isso não apenas reduz o atrito e promove um ambiente de trabalho mais agradável, mas também estimula a inovação e a criatividade, ao valorizar e integrar uma ampla gama de ideias e experiências.

Organizações e líderes precisam abraçar a missão de ‘Construir Pontes’, adotando estratégias práticas que não apenas conectam diversas gerações dentro do ambiente de trabalho, mas também que fortaleçam a capacidade coletiva de inovar, colaborar e prosperar em um ecossistema que muda constantemente.

Algumas estratégias práticas:

1. Promover a comunicação aberta e inclusiva

Criar espaços seguros para o diálogo e a partilha de experiências entre gerações. Incentivar a expressão de ideias, preocupações e expectativas de forma respeitosa e construtiva.

2. Desenvolver programas de Mentoria Reversa

A mentoria reversa, onde profissionais mais jovens compartilham seus conhecimentos com colegas mais experientes (e vice-versa), é uma ferramenta poderosa para promover a aprendizagem mútua e quebrar estereótipos.

3. Celebrar as diferenças

Reconhecer e valorizar as contribuições únicas de cada geração. Organizar eventos ou workshops que destaquem essas diferenças, transformando-as em oportunidades de enriquecimento coletivo.

4. Fomentar a colaboração em projetos

Encorajar a formação de equipes compostas por membros de diferentes gerações. Isso não só melhora o desempenho do grupo, mas também fortalece os laços interpessoais.

5. Educar sobre a diversidade geracional

Oferecer treinamentos e recursos que ajudem a compreender as características, valores e formas de comunicação preferenciais de cada geração.

Ao priorizar a empatia intergeracional, não estamos apenas construindo pontes entre diferentes gerações; estamos redefinindo a cultura organizacional para ser mais inclusiva, resiliente e adaptável.

As organizações que reconhecem e agem sobre a importância da empatia intergeracional desfrutam de uma série de benefícios, incluindo maior satisfação no trabalho, inspiração para desenvolver seus talentos na organização bem como vantagem competitiva no mercado.

Transformar os locais de trabalho de arenas de conflito geracional em comunidades de encontro geracional é uma grande oportunidade de honrar o passado e manter a mente aberta para o futuro. Construir pontes, não muros, é o caminho para um futuro onde todas as gerações se sintam valorizadas, compreendidas e empoderadas para contribuir com o seu melhor.

Aqui, no “Café com Sassá”, acreditamos que a empatia intergeracional é a chave para desbloquear esse futuro, criando um legado de colaboração, respeito e crescimento conjunto. Fácil, não é! Eu também já fui mais jovem e tinha um olhar crítico para as gerações que chegaram antes.

Então, ao encontrar uma pessoa de uma geração diferente da sua, convide para um café, escute ativamente as experiências e perspectivas e promova um espaço que permita intercambiar ideias e aproximar pessoas – cada uma com suas necessidades únicas.

E a você que está chegando ao mercado de trabalho, disponha-se a escutar de fato aqueles que já venceram muitos obstáculos em contextos históricos muito diferentes e desafiadores. Independentemente de que geração você é, dar uma passo em direção ao outro pode, sem dúvida, provocar resultados extraordinários.

E você, o quanto têm promovido a aproximação e proporcionado encontros inspiradores entre as diversas gerações?

Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre a empatia intergeracional e sua importância para uma cultura organizacional que promova um ambiente de trabalho inclusivo e que impulsione a colaboração e a inovação? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.

Até a próxima xícara!

Salete Deon
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br

Confira também: Lifelong Learning: O Poder Transformador do Aprendizado Contínuo!

Palavras-chave: empatia intergeracional, diversidade geracional, ambiente de trabalho inclusivo, colaboração, cultura organizacional
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Liderança Materna: A Chave para um Futuro Corporativo Inclusivo

Descubra como as mães modernas estão redefinindo a liderança e influenciando positivamente o futuro corporativo. Saiba como as empresas podem adaptar seus ambientes de trabalho para apoiar as mães e promover uma cultura inclusiva e produtiva.

Liderança Materna: A Chave para um Futuro Corporativo Inclusivo

Liderança Materna: A Chave para um Futuro Corporativo Inclusivo

Em um mundo que não para de se transformar, a figura da mãe também passou por uma revolução. Hoje, as mães modernas estão redefinindo o que significa equilibrar a vida profissional com a pessoal trazendo, sem dúvida, uma nova perspectiva para o papel tradicional.

Ser mãe é uma experiência que transcende a biologia. Não é a maternidade biológica nem o simples fato de sentir-se mãe que define uma verdadeira mãe, mas sim se alguém se sente filho dessa mulher. É um laço criado pelo amor, cuidado e pela sensação de pertencimento mútuo. Mãe é a primeira palavra que aprendemos e muitas vezes a última que dizemos.

Empresas por todo o mundo estão reconhecendo a necessidade de adaptar seus ambientes de trabalho para apoiar as mães. Flexibilidade no trabalho não é apenas um benefício, mas uma necessidade, permitindo com que elas equilibrem suas carreiras com a vida familiar sem sacrificar sua produtividade ou bem-estar.

O impacto da mãe moderna no local de trabalho é imenso. Ao adaptar as políticas e práticas para serem mais inclusivas para as mães, as empresas não apenas melhoram seus valores, mas também aumentam sua própria resiliência e relevância no mercado competitivo de hoje.

Liderar com empatia e entender as necessidades únicas das mães são essenciais para criar um ambiente onde todos possam de fato prosperar. Isso envolve ouvir ativamente e adaptar-se às mudanças nas circunstâncias da vida dos colaboradores.

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Quer saber mais sobre liderança maternal e como a maternidade está moldando o futuro do trabalho e da sociedade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Até a próxima!

Leila Navarro
Empresária de Sucesso, Palestrante Motivacional e Comportamental, Nexialista em Comportamento e Gestão Digital
https://www.leilanavarro.com.br/

Confira também: Além do Tangível: Esperança e Humanização no Mundo Corporativo

Palavras-chave: mães, liderança, mães na liderança, liderança materna, liderança maternal, cultura inclusiva, futuro corporativo
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Uma Perspectiva de 100 anos sobre Liderança e Bem-estar!

Descubra como a liderança e o bem-estar evoluíram ao longo de um século e como sua interligação é crucial para o sucesso organizacional. Explorer os insights do About My Brain Institute e uma abordagem holística para a liderança eficaz.

About My Brain Institute: Uma Perspectiva de 100 anos sobre Liderança e Bem-estar!

About My Brain Institute: Uma Perspectiva de 100 anos sobre Liderança e Bem-estar!

Como sempre, eu começo por agradecer a atenção de todos os leitores deste espaço. Hoje vamos explorar um tema polêmico e instigante, adentrando em abordagem que, espero, possa provocar reflexões profundas: a associação direta que existe entre a boa prática da liderança e o bem-estar das pessoas.

Ao se aprofundar nessa jornada de reflexão e descoberta, qualquer profissional entenderá o porquê de essa ser uma questão crucial no mundo do desenvolvimento pessoal e profissional.

O About My Brain Institute é referência global no estudo e aplicação da neurociência quando se trata de liderança e desenvolvimento humano. Seus objetivos são claros e ambiciosos: capacitar indivíduos e organizações a alcançarem máximo potencial, adotando abordagem holística que considera aspectos cognitivos e emocionais.

Fundado com a missão de revolucionar a maneira como entendemos e praticamos a liderança, o About My Brain Institute se notabiliza pela integração de insights científicos e práticas inovadoras.

Um dos destaques recentes é o artigo publicado pela CEO Silia Damiano, intitulado A 100-Year Perspective on How Leadership and Wellbeing Have Changed, que usei para dar título a esta minha postagem. Damiano oferece visão histórica sobre a evolução da “liderança” e do “bem-estar” ao longo do último século, destacando mudanças significativas e desafios contemporâneos que líderes e organizações enfrentaram e enfrentam.

Neste mundo em constante mudança, onde a pressão por resultados muitas vezes se sobrepõe ao cuidado com as pessoas, é fundamental compreendermos que a eficácia da liderança está intrinsecamente ligada ao bem-estar das equipes e indivíduos. O líder que prioriza desenvolvimento pessoal e apoio emocional da equipe cria ambiente mais produtivo e saudável, onde todos prosperam.

Segundo Damiano nos explica em seu artigo:

Há cem anos a liderança era frequentemente caracterizada por estruturas hierárquicas, tomada de decisão autoritária e foco no comando e controle. No rescaldo da Primeira Guerra Mundial, a liderança militar foi proeminente, com ênfase na disciplina, no dever e no planeamento estratégico”.

No mesmo período…

As práticas de bem-estar estavam frequentemente interligadas com atividades de lazer e remédios naturais, ou mesmo balneários e spas oferecendo tratamentos para alívio do estresse, … mas esse era um luxo reservado aos ricos, com acesso limitado para a população em geral”.

E Damiano continua sua abordagem, comentando que houve uma evolução ao longo do tempo, e nos dias de hoje:

A liderança tem abordagens mais colaborativas, inclusivas e empáticas, em que as estruturas hierárquicas dão lugar a modelos organizacionais mais planos, com ênfase no trabalho em equipe, na comunicação e na tomada de decisões partilhada. A liderança servidora, que prioriza as necessidades dos outros e promove um senso de comunidade, ganhou força”.

Em paralelo…

O bem-estar é reconhecido como conceito multifacetado que abrange saúde física, mental e emocional. Os programas de bem-estar no local de trabalho oferecem recursos para gestão do estresse, atenção plena e equilíbrio entre vida pessoal e profissional, reconhecendo o impacto do trabalho saudável na produtividade e na retenção”.

As práticas de bem-estar tornaram-se mais acessíveis e diversificadas, com uma riqueza de informações e recursos disponíveis online. A meditação, o yoga e as terapias holísticas ganharam popularidade, refletindo assim mudanças em direção a abordagens preventivas à saúde e ao bem-estar.

Nesse contexto, torna-se claro que a verdadeira liderança vai além de simplesmente alcançar metas e objetivos. Ela envolve cultivar uma cultura organizacional reconhecendo que indivíduos saudáveis e engajados são, sem dúvida, fundamentais para o sucesso sustentável de qualquer organização.

Em outras palavras, o bem-estar individual também é componente essencial para a liderança eficaz. Líderes que cultivam hábitos saudáveis, com autenticidade e empatia, estão mais bem preparados para enfrentar os desafios do mundo corporativo e inspirar seus colaboradores. O autoconhecimento e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornam-se, portanto, ferramentas indispensáveis para o sucesso da organização, a longo prazo.

O About My Brain Institute tem desempenhado papel fundamental, oferecendo orientação e recursos para aqueles que buscam se tornar líderes mais conscientes e impactantes. Ao compreendermos as mudanças que ocorreram ao longo do tempo e as demandas do presente, podemos nos capacitar para liderar com eficácia, promovendo não apenas o sucesso profissional, mas também o bem-estar e a realização pessoal, bem como a dos colaboradores.

Em suma, a interligação entre liderança e bem-estar é algo complexo e multifacetado, que exige uma abordagem holística e integrada. Espero que vocês que me acompanham, sejam coaches, mentores, consultores ou conselheiros de empresas, estejam estimulados a refletir sobre esse tema de hoje e transformar as práticas de liderança na construção de um futuro mais humano e sustentável.

Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre estudos da evolução da liderança e do bem-estar ou sobre o About My Brain Institute? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre o tema.

Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.

Até nossa próxima postagem!

Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br

Confira também: Mudanças Climáticas: Problema Real ou Manipulação Científica?

Palavras-chave: liderança, bem-estar, liderança e bem-estar, liderança eficaz, about my brain institute, evolução da liderança, estudos sobre liderança
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Foco no Cliente: Realidade ou Apenas Marketing?

Explore a realidade do 'Foco no Cliente' nas empresas: será verdadeiro o compromisso ou mero discurso de Marketing? Descubra exemplos e práticas que revelam a verdade por trás das estratégias empresariais.

Foco no Cliente: Realidade ou Apenas Marketing?

Foco no Cliente: Realidade ou Apenas Marketing?

Muitas vezes fico com essa dúvida frente a uma série de acontecimentos ou experiências. E você?

Num artigo anterior discorri se os valores do atendimento ao cliente seriam despesa ou investimento. Do ponto de vista contábil são despesa, mas e do ponto de vista gerencial? Despesa ou investimento?

Na minha opinião é investimento uma vez que a carteira de clientes é um dos maiores ativos da empresa, mesmo que não seja contabilizada, e a fonte geradora das receitas.

Assumindo que seja verdade que o cliente é um dos principais ativos da empresa, ele precisa de cuidado. E faz todo sentido afirmações do tipo: temos foco no cliente; somos centradas no cliente; temos o cliente no centro de tudo o que fazemos; entre tantas outras.

Mas até que ponto isso é uma realidade ou um discurso empresarial? Com certeza encontraremos de tudo um pouco: desde empresas que utilizam as frases acima apenas como discurso, até aquelas que as tem como princípio, mesmo que isso lhes custe alguns milhões de dólares, como foi o caso do Tylenol em 1982. Clique aqui e leia a matéria.

Considerando que os clientes são pessoas inteligentes, mais cedo ou mais tarde eles identificarão o que é discurso ou princípio e, nesse momento, eles podem passar a ser ex-clientes.

Alguns exemplos de ações feitas pelas empresas, mesmo aquelas que se dizem centradas no cliente:

1. Aumento real do preço do produto vendido sem alteração para o cliente pela diminuição da quantidade da embalagem.

Por exemplo: uma unidade do produto com 450 gramas que custava R$ 30, passa a ter embalagens de 400 gramas pelos mesmos R$ 30, ou seja, um aumento real de 12,5%.

Como o cliente continua pagando o mesmo valor, ele demora para perceber a manobra, se é que percebe. Tanto que as autoridades tiveram que criar uma regulamentação para que isso seja, de fato, comunicado ao cliente. A empresa focada no cliente faria isso?

2. Correção do valor dos serviços recorrentes

Normalmente baseados na cobrança de uma mensalidade. São corrigidos pelos índices de inflação, mas apenas quando isso significa aumento, quando há deflação no período permanecem os mesmos.

Além disso, os ajustes ocorrem sem considerar os custos da empresa, incluindo salários dos funcionários, que a empresa pode ter corrigido usando uma tabela regressiva (quanto maior o salário, menor o índice de reajuste); e contratos de fornecedores, que a empresa pode ter corrigido com base em um índice teto inferior à inflação.

Não há ilegalidade, mas a empresa aumentou o seu resultado com a mesma base de clientes e estrutura, sem qualquer benefício ao cliente, aquele que é essencial à sua perenidade. Além disso, foram meio alinhados com a postura “focada no cliente”?

Além disso, para evitar atrito as empresas estão deixando de falar com o cliente. Falar mesmo, não se comunicar via chat ou e-mail. São canais que servem à empresa e não ao cliente, uma vez que ele fica refém da boa vontade de empresa de quando será atendido.

Quando o cliente recebe uma resposta e quer mais detalhes, não é imediato como seria em uma conversa; o ciclo se reinicia e de novo ele fica à mercê de quando a empresa responderá. Isso é foco no cliente?

Neste momento você deve estar se perguntando: mas qual a relação com finanças empresariais?

Tudo! Assumindo que o cliente é um ativo, ele precisa ser maximizado, o que é feito cuidando dele. As decisões não podem visar o resultado financeiro; precisam levar em consideração seu impacto no cliente, no quanto isso poderá gerar um atrito e perda do cliente.

No momento do atrito ofertar promoções ou isenções para manter o cliente, mesmo que financeiramente elas tragam resultado ao beneficiar apenas uma pequena fração de clientes, enquanto a maioria pagará o preço cheio, não tem qualquer relação com a postura de estar focada no cliente.

As decisões da gestão da empresa precisam ser, de fato, tomadas pensando nos impactos em seus resultados, caso contrário ela não sobreviverá, da mesma forma que uma empresa que não considera os clientes nas suas decisões. A grande pergunta é qual a que tem maior chance de permanecer ativa.

O que você acha dessa questão? Como é na sua empresa? Compartilhe comigo.

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Quer conversar mais sobre se o foco no cliente é uma realidade ou apenas marketing, discurso empresarial? Então, entre em contato  comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Marcio Motter
https://marciomotter.com.br/

Confira também: Onde mais a sua empresa investe além do mercado financeiro?

Palavras-chave: foco no cliente, foco do cliente, por que o foco no cliente é importante, a importância do foco no cliente, foco em cliente

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A Competência da Mudança na Era da Inteligência Artificial

Explore como a competência da mudança é crucial para a adoção de Inteligência Artificial nas estratégias de negócios. Entenda a importância dessa competência para que as organizações possam aproveitar as oportunidades que a IA oferece.

A Competência da Mudança na Era da Inteligência Artificial

A Competência da Mudança na Era da Inteligência Artificial

A competência da mudança é um elemento fundamental para atuar com Inteligência Artificial (IA) de forma eficaz e bem-sucedida. Neste artigo, exploro a importância da competência da mudança e como ela influencia a capacidade das organizações de adotar e implementar soluções baseadas em IA.

A IA está rapidamente se tornando uma parte essencial das estratégias de negócios em diversas indústrias e serviços. Ela oferece oportunidades significativas para automatizar processos, melhorar a tomada de decisão e impulsionar a inovação. No entanto, a implementação bem-sucedida de soluções de IA requer mais do que apenas tecnologia avançada – exige uma mentalidade e uma cultura organizacional voltada para a mudança.

A competência da mudança refere-se à capacidade das organizações de se adaptarem e evoluírem em resposta às mudanças no ambiente de negócios. Isso impulsiona o alinhar junto aos C-Levels no uso da visão sistêmica para a tomada de decisão, no sentido de otimizar a implementação de novas iniciativas, projetos e programas, seja para conscientização de cada uma das lideranças para atuarem na cultura ou mesmo para nivelar a entrada e saída de talentos individuais.

Trabalhar IA considerando a competência da mudança significa trabalhar a partir do propósito organizacional, desenhar redes e estruturas horizontalizadas para poder usar todo o conhecimento adquirido e assim gerar a inovação diária em cada área para o alcance de resultados que estão sendo exigidos pelo mercado de maneira cada vez mais acirrada.

Quando trabalhamos tudo isso no contexto da IA, significa estar disposto a abandonar práticas e processos tradicionais em favor de abordagens mais ágeis e orientadas por dados. As organizações que possuem essa competência são mais capazes de aproveitar todo o potencial da IA e de se manterem competitivas no mercado, mas sem mudança de mindset, IA será considerado mais um competidor em nossas carreiras.

Uma das razões pelas quais a competência da mudança é essencial para atuar com IA é a natureza disruptiva dessa tecnologia. A IA pode transformar fundamentalmente a forma como as empresas operam, exigindo uma reavaliação de estratégias, estruturas organizacionais e modelos de negócios. As organizações que resistem à mudança e se apegam ao status quo correm o risco de ficarem para trás e perderem oportunidades valiosas.

Além disso, a competência da mudança é crucial para lidar com os desafios éticos e sociais associados à IA. A implementação de algoritmos de IA pode levantar questões sobre privacidade, viés algorítmico e impacto no emprego. As organizações que são capazes de se adaptar rapidamente a essas questões em constante evolução são mais propensas a construir soluções de IA responsáveis e sustentáveis.

Para desenvolver a competência da mudança em relação à IA, as organizações devem investir em liderança forte, cultura organizacional flexível e capacitação dos colaboradores. É essencial promover uma mentalidade de aprendizado contínuo e experimentação, permitindo que a organização se adapte rapidamente às mudanças e inovações no campo da IA.

Em resumo, a competência da mudança desempenha um papel crítico na capacidade das organizações de atuar com IA de forma eficaz e ética. Ao desenvolver essa competência, as empresas podem aproveitar todo o potencial da IA e assim se manterem competitivas em um mercado em constante evolução. Aqueles que abraçam a mudança e a inovação terão uma vantagem significativa no cenário empresarial do futuro.

A IA nos auxiliará muito a conhecer o ser humano e os grandes desafios que temos em processos de gestão diário.

Com a interpretação de inúmeros dados como personalidades, habilidades, a arte de fazer perguntas, decidir, trabalhar em equipe podemos melhorar muito a forma como os feedbacks são feitos, os desenhos de acordos inteligentes, analisando de forma profunda e estratégica que culminará em um PDI realístico considerando a atual cultura organizacional, assim como o desenvolvimento de cada ser humano.

Não é à toa que publiquei o segundo livro – Mudança de Cultura ou Cultura de Mudança – Na era digital, como conectar o mundo técnico ao mundo humano?

Gostou artigo?

Quer saber mais sobre a competência da mudança, sua importância e seus impactos nas organizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Estou à disposição.

Kátia Soares
https://www.agentesdamudanca.com.br

Confira também: Os Imprevistos da Mudança e o Impacto no Desenvolvimento da Liderança

Palavras-chave: competência da mudança, competência de mudança, o que é competência da mudança, a importância da competência da mudança, inteligência artificial, IA
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LinkedIn é Relacionamento: Muito Além da Vitrine do Seu Currículo!

Descubra como o LinkedIn pode impulsionar sua carreira através de relacionamentos autênticos. Aprenda estratégias para se relacionar, maximizar seu perfil, engajar com eficácia e transformar conexões em verdadeiras oportunidades de carreira.

LinkedIn é Relacionamento: Muito Além da Vitrine do Seu Currículo!

LinkedIn é Relacionamento: Muito Além da Vitrine do Seu Currículo!

Olá,   

 

Sou Luciano Steffen, Mentor de Carreira, Desenvolvimento Pessoal e LinkedIn #eutirovocêdoestadofrozen 

 

Eu ajudo você a colocar-se em movimento, para alcançar seus objetivos. 

 

Ensino a construir uma estratégia de marca pessoal e posicionamento que o coloque em destaque no mercado e o faça gerar RESULTADOS. 

 

Minha metodologia é bem simples. 

 

Uso o LinkedIn como arena treino para desenvolvimento e crescimento através de três pilares:

  • Perfil Campeão;
  • Conteúdo;
  • Networking. 

Nesta coluna, você encontrará um universo de provocações para refletir, sobre temas relacionados a maior e melhor rede social com viés profissional do planeta, o LinkedIn. 

 

Presença, comportamento, relacionamento, soft skills, networking, como criar conteúdo, como funciona a plataforma, facilidades, complicações e muito mais. 

 

Vamos começar?    

 

Luciano Steffen

LinkedIn é Relacionamento: Muito Além da Vitrine do Seu Currículo!

Você pode ser o bam-bam-bam no tema, se você não interagir e não se relacionar, ninguém vai saber!

As redes sociais são plataformas digitais que conectam pessoas ao redor do mundo, permitindo a interação, compartilhamento de conteúdo e a construção de comunidades.

Algumas redes amplamente conhecidas incluem o Facebook, com mais de 2,8 bilhões de usuários mundo, e que é amplamente utilizado para manter contato com amigos e familiares; o X (ex-Twitter), com 174 milhões usuários mundo, conhecido por seu formato de microblogging que favorece a disseminação rápida de informações; e o Instagram, que possui mais de 2 bilhões de usuários mundo, destacando-se pelo compartilhamento de fotos e vídeos.

Cada rede social possui um posicionamento e perfil de usuário distintos: enquanto o Instagram atrai um público interessado em conteúdo visual e lifestyle, o Twitter é frequentado por usuários que buscam atualizações rápidas e discussões em tempo real.

O LinkedIn, especificamente, é uma rede social voltada para o mundo profissional e negócios, possuindo atualmente, mais de 1 bilhão de usuários.

Foi fundado em dezembro de 2002 e lançado em maio de 2003, com o objetivo de permitir que profissionais se conectassem e ampliassem suas redes de contatos de trabalho. Desde então, evoluiu para se tornar uma plataforma essencial para busca de emprego, recrutamento, parcerias, micro empreendedorismo, e compartilhamento de conteúdo profissional e empresarial em geral

Hoje, o LinkedIn não é apenas um local para exibir um currículo online, mas também um espaço para discussões de indústria, aprendizado profissional e até mesmo para a publicação de artigos e insights de negócios, consolidando-se como uma ferramenta valiosíssima para qualquer profissional que deseja crescer e se manter atualizado no mercado de trabalho.

LinkedIn é uma vitrine indispensável para se construir marca e reputação profissional, sendo você o produto em destaque.

No LinkedIn estão as empresas e estão as pessoas. Onde estão empresas e pessoas ali também reside a OPORTUNIDADE.

Para que isso se transforme em RESULTADOS, importante observar alguns passos:

  1. Perceber e ver a rede como uma ferramenta útil para alcançar resultados;
  2. Querer sair da sua zona de conforto e meras reflexões para o 3º e mais importante passo;
  3. Fazer! Não basta ter uma conta na rede social LinkedIn, fundamental que se utilize e se interaja.

Mais do que nunca, nesse momento, o simples querer não será sinônimo de poder e de gerar os resultados. Relevante e diferencial será apropriar-se do conceito “eu-produto” e dessa forma, desenhar uma estratégia clara e precisa de quem é você, que problema você resolve e porque tê-lo como parceiro ou colaborador.

Por esse motivo a grande importância do RELACIONAMENTO dentro do LinkedIn.

Os usuários que ali estão, diferente das demais, estão abertos e ávidos por temas relacionados ao mundo corporativo, por esse motivo, os contatos são mais abertos e diretos, gerando mais facilmente conexões, parcerias e negócios.

As redes sociais oferecem um espaço para indivíduos expressarem suas opiniões, ideias e criatividade. Com a variedade de conteúdo disponível, podem ser uma ferramenta valiosa para o aprendizado e o desenvolvimento pessoal.

Podem fornecer suporte emocional, permitindo assim que os usuários se juntem a comunidades de pessoas com interesses ou experiências semelhantes. Para tanto, você tem de saber alinhar conteúdo à rede, de forma a não errar a mão e colher resultados negativos.

É preciso mostrar-se ao mundo e da forma certa.

Saber VENDER-SE na rede de forma profissional e correta, sabendo se POSICIONAR e RELACIONAR com o entorno.

LinkedIn é RELACIONAMENTO! LinkedIn é a sua passarela profissional!

Sua vitrine está atraente e convidativa para atrair os clientes a entrarem na loja ou cheia de teias de aranha e bagunçada?

Gostou do artigo? 

Quer aprender a se posicionar e ter destaque na maior e melhor rede social com viés profissional do planeta? Acesse o link da minha agenda virtual e agende um bate-papo de 30min.

Serei estratégico em apontar como você pode fazer mais e melhor, colocando-se em movimento rumo aos seus objetivos, afinal de contas, eu sou Luciano Steffen: #eutirovocedoestadofrozen

Luciano Steffen
Mentor de Carreira e LinkedIn
#eutirovocedoestadofrozen

Não deixe de acompanhar a coluna Conexão LinkedIn.

Palavras-chave: linkedin, relacionamento no linkedin, por que se relacionar no linkedin, por que linkedin é importante, por que usar o linkedin, para que serve o linkedin
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Aprenda a Equilibrar a Vida Pessoal e Profissional

É possível separar a vida profissional da pessoal? Quais as consequências do excesso de trabalho? Especialistas falam sobre a importância de conciliar bem as atividades pessoais e profissionais e dão dicas para alcançar o equilíbrio.

Aprenda a Equilibrar a Vida Pessoal e Profissional

Aprenda a Equilibrar a Vida Pessoal e Profissional
Por Redação Trendings com a colaboração de Adriana Gomes

Especialistas falam sobre a importância de conciliar bem as atividades pessoais e profissionais e dão dicas para alcançar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Encontrar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é um desafio — principalmente em um cenário em que as pessoas estão se tornando reféns da tecnologia e em um momento em que modelos de trabalho considerados “alternativos” estão sendo adotados. A conciliação das atividades profissionais com as pessoais foi tema do episódio #44 do Lifelong Cast, podcast da ESPM sobre o futuro do trabalho e dos negócios.

O programa contou com a participação de Adriana Gomes, coordenadora da área nacional de Carreira e Mercado da ESPM, e Cristiano Amaral, diretor acadêmico da Escola de Comunicação e Artes da ESPM.

Confira alguns destaques dessa conversa:

É possível separar a vida profissional da pessoal?

Segundo os profissionais, separar a vida pessoal da vida profissional é uma missão quase impossível.

“Eu acho que, na medida do possível, a gente deveria [separar as duas coisas]. Mas eu não acho que é possível a gente fazer essa separação 100%, porque as emoções que eu tenho na minha vida pessoal, eu não consigo desligar essas emoções quando eu chego no trabalho”, afirma Cristiano.

Apesar do desafio, Adriana e Cristiano explicam que um dos caminhos para encontrar o equilíbrio. O caminho é exercitar o autoconhecimento, definir metas e respeitar os próprios limites.

“A emoção é um pacote só, você não compartimentaliza uma coisa ou outra. Por isso, a gente fala sobre a tal da inteligência emocional, que é o princípio de você ter consciência dos diversos papéis que você tem e administrá-los da melhor maneira possível”, diz Adriana.

“Buscar os seus objetivos definitivamente vai envolver dedicação e esforço. Mas eu acho que o grande desafio é a pessoa conseguir buscar um equilíbrio entre as diversas esferas da sua vida”, completa a coordenadora da área nacional de Carreira e Mercado da ESPM.

Quais as consequências do excesso de trabalho?

De acordo com os especialistas, o excesso de trabalho pode provocar a ocorrência de doenças como o burnout. “Todo mundo se coloca uma pressão enorme para conseguir ter esse tal sucesso. Isso gera uma competitividade enorme, as pessoas não descansam nunca, elas estão sempre se sentindo pressionadas”, comenta o diretor acadêmico da Escola de Comunicação e Artes da ESPM.

“Sem dúvida, eu acho que a gente está vivendo um momento de alta exigência, porque a gente tem um mercado com maior dificuldade de encontrar pessoas qualificadas. Quem sobra dentro das organizações acaba ficando sobrecarregado”, afirma Adriana.

“O excesso de trabalho pode causar uma série de problemas físicos e mentais. Essa falta de descanso, o estresse do dia a dia, vai aumentando a ansiedade, e isso vai desencadeando uma série de consequências na vida das pessoas”, completa a coordenadora.

Saúde mental não é frescura

Segundo Adriana e Cristiano, a falta de conhecimento sobre questões que dizem respeito à saúde mental promove a estigmatização de doenças relacionadas a isso.“Quando se fala de saúde mental, essa é uma questão muito delicada. Isso porque as pessoas não sabem direito diferenciar uma questão de saúde mental de uma má vontade”, diz Adriana.

“Ainda existe gente que acha que isso é frescura, mas não é assim. A coisa não funciona assim. Infelizmente, não é frescura e também não é coisa de quem não tem o que fazer. Depressão, burnout, essas coisas, são problemas sérios. Eu acho que as coisas têm melhorado, mas a gente ainda vê por aí essa dificuldade de entendimento de uma fatia da sociedade sobre saúde mental”, finaliza Cristiano.

Ouça o episódio na íntegra: 

Link original da matéria: #Trendings

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Quer saber mais sobre como conciliar e equilibrar sua vida pessoal e profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br

Confira também: 5 Dicas Essenciais para Impulsionar seu Desenvolvimento Pessoal

Palavras-chave: equilíbrio vida pessoal e profissional, equilibrar a vida pessoal e profissional, como equilibrar a vida pessoal e profissional, a importância de equilibrar a vida pessoal e profissional
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Estoicismo e Empresa: Uma combinação perfeita!

Explore como o estoicismo pode transformar seu ambiente de trabalho, promovendo resiliência, clareza de pensamento e equilíbrio emocional. Aprenda a aplicar esses princípios antigos para aumentar a produtividade e melhorar a saúde mental.

Estoicismo no Trabalho: A Chave para Produtividade e Bem-Estar na empresa - Uma combinação perfeita!

Estoicismo e Empresa: Uma combinação perfeita!

O estoicismo é uma filosofia que, em sua prática, pode ser aplicada no ambiente de trabalho para melhorar a produtividade e o bem-estar, com resultados na produtividade e na saúde mental corporativa.

Os resultados são mais visíveis se a conscientização tiver início com as diversas lideranças, pois a liderança no estoicismo está diretamente relacionada com a capacidade de liderar a si mesmo. Um líder verdadeiro é aquele que possui um caráter sólido, que é capaz de enfrentar desafios com coragem e que se mantém firme em seus princípios, mesmo diante das adversidades. Além disso, um líder estoico é alguém que busca constantemente o autodesenvolvimento.

A liderança no estoicismo também enfatiza a virtude, a ética e a capacidade de lidar com as emoções de forma equilibrada. Cultivar virtudes estoicas pode, de fato, ajudar a promover uma cultura empresarial mais ética e resiliente, incentivando os funcionários a serem conscientes de suas ações e a trabalharem juntos para alcançar metas comuns.

Os princípios estoicos podem colaborar para um bom ambiente profissional promovendo a eficiência, veja a seguir:

1. Força Interior e Resiliência

O estoicismo ensina a encontrar paz e serenidade interior mesmo em meio às adversidades.  Ao aplicar esses princípios, os membros da equipe se tornam mais resilientes e capazes de manter a união diante de desafios.

2. Clareza de Pensamento

Focar na razão e na lógica é essencial.  Isso ajuda a tomar decisões ponderadas e racionais, evitando reações impulsivas.

3. Responsabilidade e Disciplina

Cultivar hábitos produtivos e assumir responsabilidade pela própria vida é central para equipes eficazes.

4. Equilíbrio Emocional

O estoicismo desestimula o ambiente dramático que encontramos em algumas equipes. Isso as ajuda a lidarem maduramente com adversidades e emoções, mantendo o foco nas metas.

Em resumo, o estoicismo não apenas molda indivíduos, mas também pode ser um guia poderoso para formar equipes produtivas e saudáveis no ambiente de trabalho.

Incorporar o estoicismo no trabalho não significa suprimir emoções ou evitar prazeres, mas sim buscar uma vida profissional equilibrada e focada em valores duradouros.

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Quer saber mais sobre a prática do estoicismo que não apenas molda indivíduos, mas também pode ser um guia poderoso para formar equipes produtivas e saudáveis no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Com certeza será um prazer te ajudar.

Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/

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Resiliência

Faça de cada limão, uma limonada! Resiliência é a capacidade de se resistir flexivelmente às adversidades e dificuldades, utilizando-as para o desenvolvimento pessoal, profissional e social.

“O problema não é o problema.
O problema é sua atitude com relação ao problema.”
(Kelly Young)

Hoje, a tristeza me visitou. Tocou a campainha, subiu as escadas, bateu à porta e entrou. Não ofereci resistência. Houve um tempo em que eu fazia o impossível para evitá-la adentrar os meus domínios. E quando isso acontecia, discutíamos demoradamente. Era uma experiência desgastante. Aprendi que o melhor a fazer é deixá-la seguir seu curso. Agora, sequer dialogamos. Ela entra, senta-se na sala de estar, sirvo-lhe uma bebida qualquer, apresento-lhe a televisão e a esqueço! Quando me dou por conta, o recinto está vazio. Ela partiu, sem arroubos e sem deixar rastros. Cumpriu sua missão sem afetar minha vida.

Hoje, a doença também me visitou. Mas esta tem outros métodos. E outros propósitos. Chegou sem pedir licença, invadindo o ambiente. Instalou-se em minha garganta e foi ter com minhas amígdalas. A prescrição é sempre a mesma: Amoxicilina e Paracetamol. Faço uso destes medicamentos e sinto-me absolutamente prostrado! Acho que é por isso que os chamam de antibióticos. Porque são contra a vida. Não apenas a vida de bactérias e vírus, mas toda e qualquer vida…

Hoje, problemas do passado também me visitaram. Não vieram pelo telefone porque palavras pronunciadas ativam as emoções apenas no momento e, depois, perdem-se difusas, levadas pela brisa. Vieram pelo correio, impressos em papel e letras de baixa qualidade, anunciando sua perenidade, sua condição de fantasmas eternos até que sejam exorcizados.

Diante deste quadro, não há como deixar de sentir-se apequenado nestes momentos. O mundo ao redor parece conspirar contra o bem, a estabilidade e o equilíbrio que tanto se persegue. O desânimo comparece estampado em ombros arqueados e olhos sem brilho, que pedem para derramar lágrimas de alívio. Então, choro. E o faço porque Maurice Druon ensinou-me, através de seu inocente Tistu, que se você não chora, as lágrimas endurecem no peito e o coração fica duro.

Limão e limonada

As ciências humanas estão sempre tomando emprestado das exatas, termos e conceitos. A última novidade vem da física e atende pelo nome de resiliência. Significa resistência ao choque ou a propriedade pela qual a energia potencial armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão incidente sobre o mesmo.

Em humanas, a resiliência passou a designar a capacidade de se resistir flexivelmente à adversidade, utilizando-a para o desenvolvimento pessoal, profissional e social. Traduzindo isso através de um dito popular, é fazer de cada limão, ou seja, de cada contrariedade que a vida nos apresenta, uma limonada saborosa, refrescante e agradável.

Aprendi que pouco adianta brigar com problemas. É preciso enfrentá-los para não ser destruído por eles, resolvendo-os. E com rapidez, de maneira certa ou errada. Problemas são como bebês, só crescem se alimentados. Muitos se resolvem por si mesmos. Mas quando você os soluciona de forma inadequada, eles voltam, dão-lhe uma rasteira e, aí sim, você os anula com correção. A felicidade, pontuou Michael Jansen, não é a ausência de problemas. A ausência de problemas é o tédio. A felicidade são grandes problemas bem administrados.

Aprendi a combater as doenças. As do corpo e as da mente. Percebê-las, identificá-las, respeitá-las e aniquilá-las. Muitas decorrem menos do que nos falta e mais do mau uso que fazemos do que temos. E a velocidade é tudo neste combate. Agir rápido é a palavra de ordem. Melhor do que ser preventivo é ser preditivo.

Aprendi a aceitar a tristeza. Não o ano todo, mas apenas um dia, à luz dos ensinamentos de Victor Hugo. O poeta dizia que “tristeza não tem fim, felicidade, sim”. Porém, discordo. Penso que os dois são finitos. E cíclicos. O segredo é contemplar as pequenas alegrias em vez de aguardar a grande felicidade. Uma alegria destrói cem tristezas…

Modismo ou não, tornei-me resiliente. A palavra em si pode cair no ostracismo, mas terá servido para ilustrar minha atitude cultivada ao longo dos anos diante das dificuldades impostas ou autoimpostas que enfrentei pelo caminho, transformando desânimo em persistência, descrédito em esperança, obstáculos em oportunidades, tristeza em alegria.

Nós apreciamos o calor porque já sentimos o frio. Admiramos a luz porque já estivemos no escuro. Contemplamos a saúde porque já fomos enfermos. Podemos, pois, experimentar a felicidade porque já conhecemos a tristeza.

Olhe para o céu, agora! Se é dia, o sol brilha e aquece. Se é noite, a lua ilumina e abraça. E assim será novamente amanhã. E assim é feita a vida.

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O sucesso de uma mulher está em ser mulher!

Seu sucesso na vida pessoal e/ou profissional, sua felicidade, sua prosperidade e bem-estar na vida só depende de uma pessoa. Sabe quem é? Você mesma! Feliz Dia Internacional da Mulher!

Nesta semana que comemoramos o Dia Internacional da Mulher, gostaria de dizer para todas as Mulheres uma coisa muito importante:

Seu sucesso na vida pessoal e/ou profissional, sua felicidade, sua prosperidade e bem-estar na vida só depende de uma pessoa. Sabe quem é? Você mesma.

E falo mais. Seu sucesso será mais fácil e forte se você Mulher lembrar em ser você mesma. Ou seja, Ser a Mulher que você sempre foi e será.

Esta última afirmação já falei muitas vezes para minhas clientes de Coaching Holístico que buscam Sucesso em algum ponto da vida pessoal e profissional.

Para quem ainda não sabe o que é Coaching, vou explicar agora. Entre muitas definições as que mais eu gosto são:

  • Orientar uma pessoa a fazer a travessia entre um ponto ao outro até alcançar sua meta pessoal e/ou profissional com sucesso;
  • Coaching é uma assessoria e processo que geram motivação pessoal e profissional, e que tem como objetivo potencializar o nível de resultados positivos nas diversas áreas da vida de um cliente para alcançar uma meta ou objetivo com sucesso.

E o que é Coaching Holístico? Coaching Holístico – Processo para Seu Sucesso na Vida e Concretização das suas Metas. O cliente vai se conhecer melhor, olhar para si, sua vida e descobrir seu potencial adormecido. Vai melhorar sua autoestima e ter mais autoconfiança. Tem Dificuldade em vencer? Pelo Coaching Holístico iremos desbloquear o que atrapalha e mudar Padrões Mentais para Vencer.

Este é o ponto chave do inicio do Sucesso de qualquer pessoa: Padrões Mentais. Quem acredita que é um fracasso, que não vai vencer na vida ou que não merece ter sucesso nas metas ou sonhos, tenha certeza que nada vai mesmo ocorrer de bom na vida. O Sucesso vai passar bem longe destas pessoas.

Agora imagine uma mulher que desde pequena é “esmagada” pela família e sociedade a sufocar sua força, a matar sua arte e beleza, para não acreditar em si e nas suas qualidades e habilidades para realizar.

Já atendi moças que acreditam que não merecem um amor porque alguém falou que ela é feia ou amor só faz mal. Como vão amar se não têm uma boa energia sobre o amor? Como amar se sua autoestima foi chutada? Só vai amar se mudar, acreditar que pode e merece amar. E que ela é uma super mulher.

O mesmo ocorre com a realização de outras metas pessoais e profissionais. Se uma pessoa foi condicionada a sempre pensar que é inferior, incapaz ou que não merece ser feliz ou prosperar, com certeza vai sofrer para conseguir. Imagine uma mulher que no geral é mais sufocada.

Ainda bem que tem solução. É um pouco demorado, varia de pessoa para pessoa, mas tem que trabalhar, treinar e movimentar-se para mudar padrões e condicionamento mental e energético.

Mas, é possível e já vi milagres.

Qual é o primeiro passo? Acreditar em Você. Acreditar na pessoa poderosa que há dentro de você.

Acreditar na Mulher que há dentro de você.

Sucesso e Feliz Dia da Mulher!

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Não concretizou uma meta? É preciso agora ter coragem para fazer mudanças drásticas!

Mudança requer determinação. Mudanças drásticas requerem também coragem, pois haverá muita resistência das pessoas que já estão na zona de conforto ou que não aceitam que está tudo errado na vida.

A Copa do Mundo acabou. A seleção alemã com sua organização, futebol bonito e muita técnica, merecidamente, levou o caneco. É tetracampeã.

E a nossa Seleção Canarinho? Que papelão! Desde o início da Copa, nos quatro cantos deste Brasil, todos falavam que era forte candidata a ser hexacampeã. E por que todos acreditavam nisto? Porque jogava em casa, tinha apoio da torcida brasileira, a mídia falava que era a melhor seleção, tinha uma comissão técnica com dois técnicos que venceram Copas Mundiais (Parreira em 1994 e Felipão em 2002) e o clima ajudava.

Mas o que vimos foi um total fiasco e uma humilhante goleada histórica por 7×1 para os alemães na semifinal da Copa.

Enfim, perdemos a Copa e ficamos em quarto lugar após perder para a Holanda na disputa pelo terceiro lugar. E agora? Como diz o poema de Carlos Drummond de Andrade:

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?

(Carlos Drummond de Andrade)

E agora, Seleção Brasileira? Agora é hora de mudanças. E mudanças drásticas e profundas na filosofia e na organização.

A CBF terá que ter coragem de assumir sua culpa no fracasso e incompetência administrativa na condução da Seleção Canarinho na Copa. A CBF e o novo técnico terão que ter coragem de fazer mudanças drásticas na nova Seleção Brasileira daqui para frente. Podem e devem seguir o ótimo exemplo que viveu a seleção alemã no final dos anos 90. Após fiascos seguidos, a Confederação Alemã de Futebol chegou à conclusão de que era hora de mudar tudo. Mudanças drásticas foram implantadas. Bancaram com coragem um técnico permanente nos últimos 10 anos que, com um grupo de jogadores com uma nova cabeça, união e humildade, deram um Show na Copa do Brasil e levaram o Caneco.

Mudança requer determinação. Mudanças drásticas requerem também muita coragem, pois haverá muita resistência das pessoas que já estão na zona de conforto ou que não aceitam que está tudo errado na vida ou no jogo.

Quer ver um exemplo recente? A entrevista da Comissão Técnica da Seleção Canarinho após o vexame de 7×1. Para Felipão e Parreira, nada estava errado na preparação da Seleção Brasileira. O problema foi um apagão geral do time todo que o levou a tomar 4 gols em 6 minutos.

Pois é Felipão, não houve problema algum no seu trabalho. Foi só um apagão que custou um vexame histórico e 200 milhões de brasileiros frustrados.

Como dizem, “o pior cego é o que não quer ver”. Ou “errar é humano, persistir no erro é ser Felipão”, teimoso e arrogante. Não assume os erros e afunda a emoção de milhares de pessoas.

Mas a Copa acabou e a CBF já começou as mudanças. Adeus comissão técnica fracassada. Vida e esperanças novas.

Espero que agora façam mais. Que tenham a coragem de fazer mudanças drásticas em tudo ligado a futebol.

E você? Está com coragem de fazer mudanças drásticas na sua vida pessoal ou profissional?

Ou vai ficar chorando e dando desculpas para que sua vida seja um fracasso ou cheia de frustrações?

Chega de Síndrome de Felipão, né?

Seu lema hoje: “Mudanças já e com coragem para ser feliz”.

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Saia do lugar! Você não é uma árvore…

Quando buscamos algo melhor, criamos a mudança, pois desejamos que coisas melhores ocorram. Mas há também aquela mudança que você não deseja. Tudo estava bem do jeito que estava, por que mudar agora?

Frequentemente as mudanças acontecem na vida da gente. Em algumas vezes, estamos preparados para elas, em outras elas representam uma grande surpresa. Por vezes, desejamos a mudança, vislumbrando uma nova oportunidade em nossa vida. Acontece também de não as desejarmos, pois estamos felizes com as coisas do jeito que estão. Mas as mudanças acontecem, quer queiramos ou não…

Quando buscamos algo melhor, costumo dizer que estamos criando a mudança, pois estamos não só indo atrás dela, como desejamos que coisas melhores ocorram. Nesta hora, dizemos que a mudança é positiva e bem-vinda.

Mas existe também aquela mudança que você não deseja. Tudo estava bem do jeito que estava, por que mudar agora? Nesta hora criamos resistências, não aceitamos a oportunidade que a vida nos dá para novos desafios. Reclamamos e amaldiçoamos pelo que nos acontece.

Pessoas proativas são as que criam as mudanças, vislumbram novas oportunidades, desejam sempre mais, porque sabem que estão em constante crescimento e aprendizado. Pessoas acomodadas se comportam como árvores, não saem dos seus lugares, esperam que tudo ocorra como desejam ou que tudo se mantenha exatamente como está.

Se você se identificou com o segundo tipo, aqui vai uma reflexão: você não é uma árvore… você não nasceu com raízes que lhe impossibilitam de mudar de lugar. Você também pode dizer que não nasceu com asas, que te possibilitariam voar, mas eu diria que você nasceu com algo melhor do que asas: inteligência e criatividade. Faça por merecer a inteligência que tem e saiba reconhecer quando é hora de mudar.

Nosso mundo é dinâmico, nada é estático. Já dizia Heráclito: “Não nos banhamos duas vezes no mesmo rio”. Claro! O rio não é o mesmo… nós também não somos! Creio que hoje somos melhores que ontem, piores do que amanhã. E assim prossegue o rio da vida, propiciando mudanças para que tenhamos – todos os dias – novas oportunidades, novos olhares, novos aromas, novas experiências. Saia do lugar! Você não é uma árvore…

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Sem Comprometimento não há avanços na vida e nem sucesso!

Qual é o seu grau de comprometimento em realizar algo? Um dos maiores problemas de uma pessoa é a falta de comprometimento. É mais fácil dar desculpas do que tentar cumprir o que se comprometeu.

Responda rápido a minha pergunta:

– De zero a 100% qual é o seu grau de comprometimento em ler este artigo até o final?

Estranha a pergunta? Para quem é Coach ou faz sessões de Coaching esta pergunta é corriqueira. Toda vez que atendo um cliente de Coaching Holístico e definimos uma meta ou tarefa, sempre fecho a sessão com esta pergunta:

– Qual é o seu grau de comprometimento em realizar esta tarefa ou meta?

Em geral o cliente responde 100%. Só que nem sempre isto ocorre. Nem sempre o cliente se compromete 100% em executar a tarefa ou meta.

Um dos maiores problemas de uma pessoa que faz Coaching é a falta de comprometimento. É mais fácil dar desculpas do que tentar cumprir o que se comprometeu.

E falta de comprometimento não é só no Coaching que ocorre. No dia a dia de qualquer empresa os funcionários nunca cumprem o que prometem e se comprometem. É uma total falta de responsabilidade, profissionalismo e até de caráter da pessoa.

Sua atitude vai prejudicar a empresa, seus colegas de trabalho e a si mesmo. Aí perde o emprego e reclama.

E o que falar de pessoas no nosso dia a dia que prometem algo para alguém ou para si mesmo e não cumprem. Cadê o comprometimento, gente?

Falta de comprometimento na via profissional e pessoal é um péssimo hábito. Quem não tem comprometimento leva a “vida na flauta” ou “seja o que Deus quiser”.

O cliente senta na minha frente na sessão de Coaching, fala que quer ter sucesso na vida, jura 100% de comprometimento e falta na sessão seguinte dizendo que tem outro compromisso importante.

Compromisso importante? E os 100% de comprometimento que ele “juramentou” com ele próprio em alcançar sucesso? Não é mais importante?

Parece que não. Estas pessoas que não cumprem o que falam, acham que estão enganando seu Coach, seu chefe ou sua própria vida.

Na verdade esta pessoa que não cumpre nem 1% do que se compromete, está enganado a si próprio. Está perdendo seu tempo e não o meu.

Você que não cumpre o que promete ou se compromete, fica aqui um recado para refletir:

Não cumpre o que promete, não avança, não vence e não conquista.

Para ajudar, significado de Comprometimento:

“Esta é uma atitude que poderíamos definir como algo de cunho moral, afinal, literalmente, remete ao cumprimento de um tratado, um pacto firmado.

Significa “honrar a palavra empenhada”. O comprometimento está vinculado ao clima organizacional, à cultura e aos valores da empresa. As pessoas estão dispostas a lutar por aquilo em que acreditam, seja no plano profissional ou pessoal. E lutam pela verdade!

Há uma relação íntima entre esta competência e a capacidade de estabelecer e cumprir metas. E esta relação está presente na própria palavra.

É por ai. Boa semana!

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O Poder do Bom Dia e Obrigado

Você já parou para pensar a força que estas duas palavras possuem? Bom Dia e Obrigado. Quem não gostaria de ouvir este simples gesto ou num momento que está desmotivado um obrigado por um trabalho realizado?

Você já parou para pensar a força que estas duas palavras possuem? Bom Dia e Obrigado.

Palavras simples, óbvias, porém em muitos momentos esquecidas pelo corre-corre da falta de tempo, pelo mau humor que nos atinge, pelo status que faz acreditar que não se faz necessário ou pelo simples hábito de não se utilizar no vocabulário.

Certa vez ouvi em um treinamento de liderança: como você gostaria de ser liderado? E para minha surpresa: com um bom dia e um muito obrigado. E comecei a pensar.

Será que somente na gestão gostaríamos de ouvir estas palavras?

Quem não gostaria de ouvir pela manhã este simples gesto ou num momento que está desmotivado um obrigado por um trabalho realizado?

A palavra bom dia abre portas, pode ser o início de uma conversa difícil; quebrar o gelo num momento de nervoso, despertar o sorriso nos mais contagiantes, demonstrar respeito ao próximo e principalmente celebrar a oportunidade de um novo dia, cheio de desafios, atividades a serem desenvolvidas, pessoas a conhecer, negociações a vencer. Oferece uma palavra positiva para você e para quem ouve, transmitindo pensamentos positivos.

Pode parecer longe demais, mas e se nós realmente ao dizermos esta simples palavra, buscássemos ter o nosso Bom dia?

Onde você conhecendo seus valores, desejos e objetivos gera uma atitude consciente para que consiga o resultado esperado. Que possa vencer o medo, a desmotivação, a baixa estima e quebrar barreiras, obstáculos na comunicação, relacionamentos e descubra caminhos efetivos de atingir o sucesso e por que não a felicidade tão sonhada?

Pense nisso e se permita a realmente ter um bom dia.

A palavra obrigado tem significados interessantes segundo o dicionário: ser obrigado a fazer, obrigar por lei, ser grato, reagir a algo correspondido.

Palavra igualmente simples, mas difícil de ser dita por aqueles que justamente se sentem na obrigação de fazê-lo, mas nobre e cheia de ternura, gratidão e reconhecimento por quem diz e recebe.

Um feedback por algo, dar-lhe a vez, agradecer um trabalho, um presente, uma parceria ou um simples objeto que foi entregue, uma porta aberta. O poder do obrigado nos renova as energias, aumenta a motivação, estima, trabalho em equipe e comprometimento.

O obrigado é um gesto de reconhecimento, retorno positivo que se está no caminho certo, de um trabalho bem feito, de um apoio sincero, de uma ajuda para alguém que precisa carregar sua mala, segurar o elevador ou passar simplesmente o sal.

Reforça comportamentos; gera sinergia e cumplicidade.

Que possamos falar obrigada sem a obrigação social, mas dar ao outro o direito de gentileza e valor por um gesto, atitude ou trabalho.

Bom dia e obrigado. Que possam ser um oxigênio. Não tem o hábito? Dê o primeiro passo. Diga para você mesmo, pois este é o maior sentido para despertar para o outro.

Diga a você mesmo o quanto acredita em si e é capaz de buscar seus sonhos e metas; o quanto é grato por sua vida, carreira, família.

Que estas palavras não sejam apenas etiquetas profissionais mas façam parte de seu cotidiano para que ao despertar de um novo dia você tenha bons momentos e possa ser grato pelas conquistas feitas por você e pelos outros.

Pense nisso.

Te desejo um bom dia e obrigada.

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Procrastinando? Então continue!

Sabe aquilo que você já sabe que tem que fazer e não faz? É uma decisão que não toma, um trabalho que não termina, um projeto que não entrega, uma conversa que nunca rola por que você não toma a iniciativa.

É aquela coisa que você já sabe que tem que fazer e não faz. É uma decisão que não toma, um trabalho que não termina, um projeto que não entrega, uma conversa que não rola nunca por que você não toma a iniciativa.

Aí você procura por ajuda, porque sabe que tem alguma coisa errada com isso. Sabe que não é o seu normal, mesmo que nem consiga ver isso com clareza. Você provavelmente dá um Google, pega um livro, conversa com alguém ou mesmo tira um tarô para ver o que dizem e invariavelmente você recebe o mesmo veredicto: “pare de procrastinar para ter sucesso, para conseguir o que você quer. Assuma as rédeas da sua vida, você tem condições, basta querer.”

E aí é que podemos perder uma chance de ouro, a de nos conhecermos melhor e efetivamente dar o salto [quântico] rumo a nós mesmos. Explico: quando vejo, na prática do Coaching, que as pessoas estão procrastinando, eu não falo para elas “superarem” esse problema. Ao contrário, eu sugiro que a gente acolha, pare e olhe para isso que está acontecendo. Vamos entender o que essa lentidão momentânea e consciente tem a dizer, que notícias ela traz desse momento da vida daquela pessoa.

Geralmente a procrastinação é um sintoma. É a ponta do iceberg. Ele traz muitas coisas consigo, que vão além da superfície. O que eu mais vejo na minha prática profissional tem a ver com medo, autossabotagem, insegurança, baixa autoestima, angústia, bloqueio criativo, falta de sentido ou de tesão, incapacidade de assumir o que se quer, entre outras coisas. Cada um desses tópicos merece um texto, ou melhor, um livro em si, então não vamos nos aprofundar agora, certo?

O que eu quero é sugerir que você pare e reflita a respeito do que faz você procrastinar. E busque entender o que esse sintoma está querendo te dizer. Essa é uma maneira muito potente de ir mais fundo e se ouvir, buscar sua verdade e aceitá-la. Acolher o seu momento é a melhor forma de sair dele, como já falei no texto sobre o limbo.

Proponho uma atividade para lhe ajudar nessa reflexão.

Separe um tempo para você, de preferência sozinho e sem interrupções, de aproximadamente 30 a 50 minutos. Procure estar num lugar confortável e, se possível, feche os olhos, respirando profundamente umas 3 vezes ou até conseguir deixar os pensamentos mais quietos, as preocupações de lado…

Então, com o auxílio de papel e caneta ou outro meio que você escolher, comece a atividade:

1º passo: Responda em quais situações específicas da minha vida estou procrastinando agora?

Escreva de maneira sucinta e precisa, como por exemplo: não terminei o projeto X. Não comecei a fazer ginástica. Estou usando muito tempo para fazer tarefa Y. Não estou conseguindo terminar tal coisa. Estou adiando a conversa com fulano.

2º passo: Depois olhe para essas situações que você escreveu e as leia com compaixão. Procure simplesmente aceitá-las, contemplá-las, sem julgá-las. Sei que é difícil não julgar, mas ao menos tente.

Ao observar essas situações, procure apenas abrir espaço para que elas mesmas te digam coisas.

3º passo: Se for o caso, pergunte-se: o que essa situação quer me dizer? O que há aqui, além da superfície? O que eu estou deixando de fazer de verdade? O que está por trás dessa procrastinação que eu não estou querendo ou podendo ver?

4º passo: Veja quais fichas caem, se caem, o que surge. Aceite o que veio, agradeça e só. Guarde tudo e retome sua vida. Se for dormir, boa noite. Se for voltar ao trabalho, bom trabalho. NÃO mexa mais no exercício.

5º passo: Após alguns dias (de 3 a 5 dias), volte ao que você anotou. Novamente observe as situações de procrastinação. Veja se algumas delas você já pode mexer e realizar. Anote as ações que têm que ser feitas.

6º passo: Faça.

Como sempre, quero saber o que surgiu para você, ao ler esse texto. Caíram fichas? Nada rolou? Tá valendo. Compartilhe aqui.

E você já sabe. Qualquer coisa, estou por aqui.

Com amor e com alma,

Karinna

PS: Se você acha que este artigo pode beneficiar alguém, por favor, encaminhe agora para essa pessoa.

PS2: Eu, claro, adoraria que você espalhasse meu artigo por aí, nas suas redes. Assim mais gente curte e compartilha com quem precisa.

Obrigada!

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Você sabe o que é Inteligência Espiritual?

A maior parte das pessoas já ouviu falar sobre a Inteligência Emocional. E sobre Inteligência Espiritual? Será que a Inteligência Emocional se confunde com a Inteligência Espiritual? O que você pensa a respeito?

Eu tenho a mais absoluta certeza de que a grande parte dos leitores já ouviu falar sobre a Inteligência Emocional. Aliás, provavelmente, haverá até especialistas e professores na disciplina cuja fundamentação teórica nos remete a Charles Darwin. O que a maioria também sabe está no fato de que a popularização do assunto surgiu quando, há vinte anos, Daniel Goleman publicou um best-seller a respeito. Mas será que a inteligência emocional se confunde com a Inteligência Espiritual? E você, o que pensa a respeito?

Para começo de conversa, deve-se lembrar que o conceito de “inteligência” é algo sobre o que não há unanimidade. A depender da corrente de estudos, esse conceito (que na linguagem dos estudiosos chama-se constructo) terá diferentes interpretações e o pesquisador deve indicar qual a ênfase e abordagem mais adequada ao seu objetivo de momento. Neste nosso caso, vamos nos vincular ao conceito etimológico de que a “inteligência” é a capacidade de identificar as opções, processá-las e decidir por aquela mais conveniente em um dado problema ou situação.  Agora, vou tirar o foco da mera conceituação de “inteligência” para tratar do tema ampliado: Inteligência Espiritual.

O estudo da importância da espiritualidade tem crescido bastante, a ponto de haver profissionais da área de saúde que indicam haver alta relação entre a prática espiritual com a saúde mental das pessoas. E aqui surge a necessidade de se fazer outra distinção, pois espiritualidade não é o mesmo que religiosidade. Esta última diz respeito à prática da relação da pessoa com Deus, em que há um sistema de rituais ou simbolismos presentes. A espiritualidade, porém, volta-se à dimensão pessoal que diz respeito à própria existência, uma relação com a consciência sem que haja necessariamente rituais ou símbolos. Ou seja, a espiritualidade diz respeito a atitudes, sentimentos e pensamentos superiores que levam ao crescimento (amadurecimento) do ser humano. A prática da religião pode apoiar a espiritualidade, mas esta vai além.

Voltando ao tema central, vamos nos basear nos estudos e propostas da física e filósofa americana Danah Zohar, ligada a importantes centros de pensamento, nos EUA e Europa. Tendo como linha de pesquisa a física quântica, sobre Inteligência Espiritual ela relata ser algo essencial para promover a cooperação entre as pessoas, tanto na família como em sociedade. Indo além, ela entende que é a Inteligência Espiritual que ajudará as pessoas a alcançarem soluções positivas para o planeta, além de criar um melhor encontro individual nessa caminhada, ao descobrir melhor a si mesmo e aos seus valores. O alto quociente espiritual faz a pessoa ter a vida mais criativa, promissora e com sentido, com identificação do propósito pessoal.

Em seu livro Inteligência Espiritual (Editora: Viva Livros; 2012), escrito com Ian Marshall, Danah comenta que a inteligência emocional faz a pessoa ter capacidade de julgar em que situação se encontra e como deve se comportar, adequadamente, nos limites dessa situação. A Inteligência Espiritual estimula a pessoa a se perguntar se ela deseja estar nessa situação em particular e como é a melhor forma de trabalhar com os limites da situação. Em seu livro ela comenta de dez atributos típicos que mostram quando a pessoa tem um elevado quociente de Inteligência Espiritual.

As características comuns de quem tem alta Inteligência Espiritual são assim resumidas: (1) Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo; (2) São idealistas e levadas por valores pessoais; (3) Têm capacidade de encarar e se apropriar positivamente da adversidade; (4) São holísticas, no sentido de que conseguem ter visão abrangente sobre cada situação (analisam as partes e entendem o todo); (5) Respeitam a diversidade (em todas as nuances de diferenças entre pessoas, sem preconceitos); (6) Preservam sua independência e arbítrio; (7) Perguntam sempre “por quê?”, como forma de se questionarem quanto aos próprios dogmas e crenças limitantes; (8) Têm capacidade de colocar as situações e os fatos em um contexto ampliado; (9) São espontâneas e verdadeiras, e; (10) Têm compaixão, conseguindo se colocar no lugar das pessoas que estão com dores ou problemas, viabilizando ajudá-las.

E então, como está o seu grau de Inteligência Espiritual? Agora, fica o convite à sua reflexão e … Boa sorte!

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