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Você quer ser feliz?

A vida não é para ser uma luta, a vida é feita para ser vivida. Cada um de nós tem o direito e até mesmo o dever de nos cuidar. Faz parte disso o bem viver.

Pense bem quais são os seus valores. Analise detalhadamente. Use seu tempo para isso.

Acredite, vale muito a pena!

Tudo bem às vezes tentarmos nos adequar às necessidades das pessoas que nos rodeiam. Isso faz parte. A flexibilidade e tolerância são legítimos, e muitas vezes necessárias, mas é muito importante nos conhecermos profundamente para termos clareza sobre até onde conseguimos ir. Conhecer nossos limites é fundamental.

Cada pessoa é um universo, com características únicas e anseios que são só delas. Ninguém é igual ao outro, podemos ser semelhantes, iguais nunca.

Sendo assim, nesse momento vamos focar em somente um elemento a respeito da nossa flexibilização na tentativa de dar conta da questão da felicidade com rompimento de um ou mais dos nossos valores.

O sentimento de inadequação e busca por aceitação infindável não são saudáveis e podem ser motivos que nos leve a uma ruptura de valores.

Se estamos buscando que pessoas nos aceitem precisamos tomar cuidado para não ferirmos nossos mais profundos valores, aqueles que estão ligados ao nosso ser mais profundo.

Não é na tentativa de busca de aceitação que vamos conseguir que as pessoas gostem de nós. A partir do momento que estamos pensando sobre esforço já estamos indo rumo a uma relação pesada.

Se estamos falando sobre ser feliz não estamos falando de nada que a nós seja pesado.

Quebrar aquilo que nos dá sustentação para nosso bem viver é um grande equívoco pois inevitavelmente tornará nosso viver pesado.

A vida não é para ser uma luta, a vida é feita para ser vivida.

Cada um de nós tem o direito e até mesmo o dever de nos cuidar. Faz parte disso o bem viver.

O título desse texto remete à felicidade não somente se referindo à alegria, mas também, e principalmente, à felicidade, como: paz, sentido de vida e clareza sobre si mesmo. Esses sentimentos estão estritamente ligados aos valores positivos que carregamos desde sempre nas nossas vidas.

Há um tempo atrás conversamos (nesse espaço) sobre a importância da quebra de paradigmas e nesse momento estamos falando sobre a importância de reforçar o respeito aos nossos valores. Gostaria de salientar que uma coisa não invalida a outra.

Precisamos sim estarmos atentos à importância de quebra de paradigmas. Paradigmas e crenças limitantes que estão ligadas à nossa rigidez de pensamentos e sentimentos que atrapalham ou até mesmo paralisam a evolução do nosso mundo interno. O que estamos propondo e procurando acrescentar a isso é a possibilidade de uma visão mais clara e aberta sobre nossos valores profundos respeitando-os.

Para isso, precisamos nos conhecer a cada dia e cada vez mais em direção ao crescimento emocional.

Nem sempre é simples percebermos que estamos nos desrespeitando, mas é extremamente necessário a consciência e clareza sobre a necessidade desse movimento, assim poderemos ser melhores para nós mesmos e consequentemente para aqueles com quem nos relacionamos.

Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
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