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Quando percebi que travei, eu destravei

Dá medo olhar pra dentro sempre. No começo é um mergulho até o fundo do poço e aí o desespero de sair de lá, faz enfrentar medos enraizados, crenças e até falsos propósitos. O inconsciente parece romper uma camada da consciência e se funde com ela. Então você trava... Como destravar?

Estou ficando repetitiva nos meus textos, pensei.

Percebi que estava com medo de acessar os sentimentos e emoções atuais.

Sempre me sinto insegura quando o foco é falar de modo mais simples sobre minhas emoções.

Dá medo olhar pra dentro sempre. No começo é um mergulho até o fundo do poço e aí o desespero de sair de lá, me fez enfrentar medos enraizados, crenças, e até falsos propósitos.

É como se o inconsciente rompesse uma camada da consciência e se fundisse com ela. Opa! Ali tinha coisas profundas sim.

E foi assim que escrevi meus melhores textos.

Que bom! Voltei a acessar meu mundo. Sem medo do que os outros vão pensar e muito mais conectada com o que eu estou sentindo verdadeiramente.

E aí encontramos novamente coisas interessantes sobre nós e como estamos percebendo o mundo. Quando olhamos bem fundo nos nossos sentimentos essa é a grande oportunidade de irmos um pouco mais além.

Hoje tenho olhado mais amorosamente para minhas “travas”. Observo com carinho o que está por trás de uma paralização diante de um assunto ou circunstância. Procuro observar quais pensamentos estão invadindo minha mente e que sentimentos eles me trazem.

Confesso que muitas vezes não é fácil, mas em muitas outras me divirto com as descobertas e percebo que tenho o poder de mudá-los. Esse poder de escolher a todo o instante tem sido a base para meu trabalho hoje em dia.

E nos meus textos escolho colocar as coisas de modo simples e tentando passar essas emoções e pensamentos para o papel. Isso também é uma forma de nos permitirmos olhar mais um pouco para nossas emoções.

Entre travar e destravar, o que é absolutamente humano, sigo escolhendo observar os acontecimentos para meu aprendizado.

E o que te faz travar e destravar? O que você tem escolhido?

Claudia Vaciloto é Iniciadora e Sócia da Conexões Humanizadas, Psicóloga, Mentora Organizacional para Áreas e Executivos de RH, Facilitadora Certificada e Treinadora Oficial no Brasil do Jogo Miracle Choice, baseado no livro Um Curso em Milagres, Facilitadora de Pintura Espontânea baseada na Teoria Point Zero (Esalen Institute Big Sur California) e Imagens Fotográficas para atendimentos terapêuticos (Sedes Sapientes). Fez carreira em RH passando por empresas como Accenture, EDS, VR, Ability Trade Marketing, onde atuou como Diretora de RH pelos últimos 10 anos. Faz treinamentos e vivências comportamentais para empresas e grupos e atendimentos individuais. Formada em Executive and Life Coaching pelo ICI – Integrated Coaching Institute, assina a Coluna Reflexões e Provocações para Revista Cloud Coaching. Coidealizadora da Plataforma GameYou, que oferece experiências de desenvolvimento através de jogos.
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