fbpx

Líderes “fominhas”

A centralização excessiva é sinal de administração ineficaz e causa equipes desmotivadas, infantilizadas por pouca ou nenhuma autonomia, baixa criatividade e iniciativa dos profissionais e demora para tomada de decisão, gerando atrasos em projetos e processos.

A centralização excessiva é sinal de administração ineficaz e causa sintomas como equipes desmotivadas e infantilizadas por ter pouca ou nenhuma autonomia, baixa criatividade e iniciativa dos profissionais e demora para tomada de decisão, gerando atrasos em projetos e processos.

A perda de bons funcionários é outro problema enfrentado por empresas com esse perfil: pessoas competentes e com iniciativa ficam frustradas em ambientes engessados nos quais não conseguem desenvolver e levar a cabo suas ideias e projetos.

Líderes centralizadores costumam agir dessa maneira principalmente por receio de errar, não corresponder às expectativas de superiores e falta de confiança nos membros da equipe. Por isso, se cercam de cuidados que, em excesso, afetam diretamente a produtividade dos negócios.

A autoconfiança e a capacidade para correr riscos, que são competências altamente desejadas em profissionais que ocupam posições de liderança, são fatores que favorecem a descentralização.

A supervisão e o acompanhamento das ações no dia a dia das empresas são necessárias, principalmente quando se trata de finanças, segurança de informações e dados. Mas é importante estabelecer e compartilhar políticas e diretrizes para que a pessoa saiba até aonde pode ir e, assim, tomar decisões.

É preciso que as pessoas tenham uma noção clara dos propósitos do negócio e de cada projeto, com os resultados a serem atingidos por todos. Quando isso não acontece, há sobrecarga do líder e os gargalos serão constantes, acarretando perdas financeiras e para a imagem da empresa.

Para melhores resultados, é importante que o líder, com equipes competentes e envolvidas, delegue responsabilidades para que eles assumam decisões, solucionem problemas e tenham autonomia para agir de modo independente.

Essas atitudes reforçam o comprometimento, a responsabilidade e a confiança e incentivam os membros a atingirem resultados mais elevados.

Adriana Gomes é Mestre em Psicologia – UNIMARCO, pós-graduada em Psicologia Clínica, Psicóloga, (CRP 30.133), Coach certificada pela Lambent do Brasil e reconhecida pela ICC – International Coaching Community. Carreira de 25 anos nas áreas organizacional e clínica (Psicoterapia, Orientação de Carreira). Ex-vice-presidente do Grupo Catho, empresa onde atuou como Headhunter, Executive Search e Outplacement atendendo empresas nacionais e multinacionais de grande porte. Coordenadora Acadêmica da área de Pessoas dos Cursos de Pós Graduação da ESPM, Coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM – Centro de Orientação de carreira para alunos dos cursos Master e MBA, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Professora no curso de pós-graduação da ESPM na Cadeira de Pessoas. Atuou como Professora do Instituto Pieron de Psicologia Aplicada no curso de Especialização em Orientação Profissional. Membro da ABOP – Associação Brasileira de Orientadores Profissionais. Autora dos Livros: Tô Perdido! Mudança e Gestão da Carreira editora Qualitymark – 2014 e Mudança de Carreira e Transformação da Identidade LCTE 2008. Atualmente colunista do Jornal folha de S.Paulo na seção Negócios e Carreiras, Colunista de Carreira da Rádio Bandeirantes – Coluna Carreira em Foco, foi colunista e colaboradora no portal EXAME.com, Blogueira dos sites HSM e Click Carreira, palestrante e Diretora do site www.vidaecarreira.com.br.
follow me
Neste artigo


Participe da Conversa