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Homossexualidade não é doença

É muito triste em pleno século XXI ter que voltar a discutir se homossexualidade é uma patologia quando temos coisas tão mais importantes para discutir e deveríamos, simplesmente, praticar o respeito e ter ações efetivas para promover a tolerância entre as diferenças.

Esta semana fomos surpreendidos pela notícia de que o juiz federal do Distrito Federal, Waldemar Cláudio de Carvalho, acatou parcialmente o pedido liminar numa ação popular contra a resolução 01/99 do CFP – Conselho Federal de Psicologia que orienta os profissionais da área a atuar nas questões relativas à orientação sexual.

A decisão liminar mantém a integralidade do texto da Resolução 01/99, mas determina que o CFP não proíba que psicólogas(os) façam atendimento buscando reorientação sexual.

A ação foi movida por um grupo de psicólogas(os) defensores dessa prática, que representa uma violação dos direitos humanos e não tem qualquer embasamento científico.

Vale ressaltar que a OMS – Organização Mundial da Saúde reconhece que a homossexualidade não é doença, ou seja, tal medida nos coloca num retrocesso inimaginável.

É muito triste em pleno século XXI ter que voltar a discutir se homossexualidade é uma patologia quando temos coisas tão mais importantes para discutir e deveríamos, simplesmente, praticar o respeito e ter ações efetivas para promover a tolerância entre as diferenças.

Não é por acaso que o Brasil é o país que mais mata homossexuais e transexuais, segundo o GGB – Grupo Gay Bahia e as estatísticas mostram que estes números vêm aumentando ao longo dos anos.

O papel do psicólogo é atuar como facilitador dos conteúdos que o paciente traz, de forma que o paciente trilhe seu próprio caminho, de forma que lide melhor com suas angústias, fortaleça sua autoestima, para tomar a melhor decisão a ser seguida e jamais tratar ou induzir o paciente.

É importante que os profissionais de psicologia se manifestem contra esta liminar absurda, que se exija o respeito pela profissão.

Não tenho o hábito de divulgar links nos meus artigos, mas, este caso é especial e minha singela contribuição para disseminação deste abaixo assinado para revogar a decisão do juiz.

http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR101981

Pós-Graduado em Tecnologia Assistiva pela Fundação Santo André/ITS Brasil/Fundação Don Carlo Gnocchi (Itália/Milão). Pós-graduado em Psicologia Organizacional pela UMESP e Graduado em Psicologia pela UNIMARCO. Extensão em Gestão de Diversidade pela PUC (Trabalho final: “O impacto do imaginário dos líderes no processo de diversidade e inclusão nas organizações”), Credenciado em Holomentoring, Coaching e Advice pelo Instituto Holos. Formação em Coaching Profissional pela Crescimentum. Formação em Facilitação Digital pela Crescimentum, Formação em RH e Mindset Ágil pela Crescimentum. Formado como analista DISC Vivência de 30 anos na área de RH, em subsistemas como Recrutamento & Seleção, Treinamento, Qualidade, Avaliação de Desempenho e Segurança do Trabalho. Desempenhou papéis fundamentais em empresas como Di Cicco., Laboratório Delboni Auriemo, Wal Mart, Compugraf, Mestra Segurança do Trabalho.Atualmente é Diretor da TRAINING PEOPLE responsável pela estratégia e coordenação de equipe multidisciplinar especializada em temas como Diversidade, Liderança e Gestão, Vendas, Educação Financeira, Comunicação, Turismo e Segurança do Trabalho. Coach de transição de carreira, desenvolvimento de competências e de líderes e Mentor em Empreendedorismo e Diversidade, Equidade e Inclusão.Presidente e Fundador do Instituto Bússola Jovem, projeto social com foco em jovens de baixa renda que tem por missão transformar vidas através da Educação, Trabalho e Carreira. Colunista das Revista Cloud Coaching. Atua como Mentor no Programa Nós por Elas do Instituto Vasselo Goldoni.Coautor do livro: Segredos do sucesso: da teoria ao topo – histórias de executivos da alta gestão pela Editora Leader e do livro Gestão Humanizada de Pessoas pela Editora Leader. Coordenador e coautor do livro Diversidade em suas dimensões pela Editora Literare Books.
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