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Como engajar os jovens nas organizações?

Um dos maiores desafios das organizações, em relação à gestão dos jovens, é o engajamento. Você é gestor? Conhece os anseios e as expectativas dos jovens da sua equipe?

Um dos maiores desafios das organizações, em relação à gestão dos jovens, é o engajamento. Você é gestor? Conhece os anseios e as expectativas dos jovens da sua equipe? Por que será que muitos acabam desistindo facilmente e saem logo de uma empresa para outra? Sabe a diferença entre engajamento e retenção? E sabe também por que engajá-los é muito mais importante do que retê-los?

Os jovens das gerações Y e Z representam a nova força de trabalho global e têm grandes aspirações. 71% gostariam de empreender (segundo a EXAME). Em um tempo em que o prazer determina a realização profissional, sabemos como ninguém como reconhecer as oportunidades que combinam paixão com trabalho. A economia criativa, novas profissões, o boom do empreendedorismo e a nova força coletiva provam isso. Projetos que só farão diferença a longo prazo simplesmente não estimulam esses Jovens.

Além de ter um emprego, tornou-se importante ter um propósito, que pode ser exercido de várias formas ao mesmo tempo. Os “millennials”, como também são chamados, são fascinados por projetos em andamento e se sentem motivados ao aprender novas habilidades.

Sobre retenção x engajamento, você acredita que seja mais importante ter aquele jovem motivado e feliz, dispondo de grande energia, trazendo resultados durante o período que ele estiver ou ficar com o jovem desmotivado, “empurrando com a barriga”, entregando trabalhos “meia-boca”?

A empresa precisa responder a duas perguntas. Primeira: como pode se tornar uma escolha de vida e de carreira para o jovem a longo prazo, e não a curto prazo? Segunda: que tipos de contextos de trabalho são bem-sucedidos para engajar os jovens ao longo prazo?

Não existe uma fórmula mágica. Mas há algumas dicas, segundo a Revista Época Negócios que entrevistou especialistas em RH: Investir na liderança, promover feedbacks constantes para os Jovens, valorizar o trabalho deles, promover o bem-estar e a justiça nas práticas de RH (mostrar como e de que forma eles poderão crescer na empresa).

É, sem dúvidas, um grande desafio para as organizações, engajar os seus jovens profissionais. Mas não é impossível.  Várias empresas podem servir de modelo, ganhadoras de prêmios como “Melhores empresas para estagiar”, por exemplo.

Paulo Carvalho é Professional Coach Practitioner e Leader Coach pela Academia Brasileira de Coaching, Coach Vocacional pelo Instituto MS Coaching de Carreira e participou do Módulo I da certificação internacional da TIGIS (sendo treinado pessoalmente por Tim Gallwey, o precursor do Coaching no mundo). É Analista de Perfil Comportamental certificado pela Solides. Mentor certificado pela Erlich Pessoas & Organizações e Artemisia Brasil. Com cursos de Liderança na Fundação Estudar, FGV, CERS e SENAC, e mais de 800h em cursos de extensão em instituições nacionais e internacionais. Trabalha atualmente na área de Engajamento da Lee Hecht Harrison, é Coach Vocacional e Palestrante da Academia de Jovens Talentos, Diretor de Jovens Talentos da ABRH-PE, Diretor de Relacionamento e membro fundador da International Coach Federation – Capítulo PE. Já atuou na área de RH de organizações multinacionais e nacionais e é professor de curso técnico. Possui formação técnica em Recursos Humanos e é estudante de Administração na UFRPE. Tem experiência de mais de 300 horas de Coaching individual e em grupo e 65 palestras ministradas, para mais de 2000 pessoas. 17 artigos publicados em sites e jornais e é Colunista do Portal Sucesso Jovem. Possui artigos e resumos científicos sobre Coaching publicados em congressos nacionais e internacionais e 5 prêmios conquistados referentes ao desempenho profissional e acadêmico. É associado da ABRH – PE, SHRM – EUA, Pessoas@2020 – Portugal e ICF Global. Autor do livro “8 passos para acertar na escolha da profissão” – Editora Cia do Ebook.
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