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Agir de Acordo = Compliance

Você sabe o que é Compliance? Para especialistas, o mercado de trabalho nesta área tem tudo para ser um dos mais promissores do Brasil nos próximos anos.

Operações recentes da Polícia Federal como a Lava Jato e outras, que estão resultando na prisão de executivos de grandes corporações, despertaram a atenção para um setor pouco difundido no País, até então, que é o de Compliance.

O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido.

Para especialistas, o mercado de trabalho nessa área tem tudo para ser um dos mais promissores do Brasil nos próximos anos.

O profissional de Compliance tem como principais atribuições o cumprimento de normas dentro da companhia. É ela que verifica se todos os funcionários estão cientes (e cumprem) as normas legais e regulatórias, além das próprias diretrizes do negócio, e que busca e combate irregularidades, como o pagamento de suborno.

A área não exige formação universitária específica, pelo contrário, é receptiva a pessoas com bacharelados e histórias profissionais diversas. Advogados, economistas, administradores e até sociólogos são encontrados ocupando essas funções.

A ideia de programas de Compliance tem origem nos Estados Unidos, e pode ser datada na virada do século XX, quando as agências reguladoras começaram a emergir. Em 1906, com a promulgação do Food and Drug Act e a criação do FDA, o governo norte-americano criou um modelo de fiscalização centralizado, como forma de regular determinadas atividades relacionadas à saúde alimentar e ao comércio de medicamentos, mas foi através das instituições financeiras que o compliance avançou.

Em 1913, foi criado o Federal Reserve System (Banco Central dos EUA), visando a criação de um sistema financeiro mais estável, seguro e adequado às leis.

Os cursos de Compliance partem da tendência mundial em repensar e desenvolver mecanismos de controle interno nas companhias, aumentando a transparência dos procedimentos e diminuindo os riscos de práticas indesejadas nas empresas brasileiras.

Há cursos de extensão e especialização na área. Vale a pena pesquisar um pouco mais a respeito!

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Adriana Gomes é Mestre em Psicologia – UNIMARCO, pós-graduada em Psicologia Clínica, Psicóloga, (CRP 30.133), Coach certificada pela Lambent do Brasil e reconhecida pela ICC – International Coaching Community. Carreira de 25 anos nas áreas organizacional e clínica (Psicoterapia, Orientação de Carreira). Ex-vice-presidente do Grupo Catho, empresa onde atuou como Headhunter, Executive Search e Outplacement atendendo empresas nacionais e multinacionais de grande porte. Coordenadora Acadêmica da área de Pessoas dos Cursos de Pós Graduação da ESPM, Coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM – Centro de Orientação de carreira para alunos dos cursos Master e MBA, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Professora no curso de pós-graduação da ESPM na Cadeira de Pessoas. Atuou como Professora do Instituto Pieron de Psicologia Aplicada no curso de Especialização em Orientação Profissional. Membro da ABOP – Associação Brasileira de Orientadores Profissionais. Autora dos Livros: Tô Perdido! Mudança e Gestão da Carreira editora Qualitymark – 2014 e Mudança de Carreira e Transformação da Identidade LCTE 2008. Atualmente colunista do Jornal folha de S.Paulo na seção Negócios e Carreiras, Colunista de Carreira da Rádio Bandeirantes – Coluna Carreira em Foco, foi colunista e colaboradora no portal EXAME.com, Blogueira dos sites HSM e Click Carreira, palestrante e Diretora do site www.vidaecarreira.com.br.
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